Tuesday, May 27, 2014

SECRETÁRIO EXECUTIVO DO ESPORTE DÁ UM CALA BOCA NA MÍDIA

(Somente 117 pessoas assistiram a este vídeo até este momento. Se isso é divulgado em massa, seria taxado como propaganda política. Mas porque agora, e não a 8 anos atrás quando decidiram fazer a Copa no Brasil?) A resposta parece óbvia, "tem gente de olho no poder" 

O secretário executivo do Ministério do Esporte, Luís Fernandes, afirmou que o evento no Brasil é uma oportunidade de adiantar investimentos em infra-estrutura. Fernandes disse que o país está preparado para receber os visitantes em seus aeroportos, sem maiores problemas, e levar os mesmos aos palcos dos jogos ao longo das 12 cidades-sede. Segundo ele, o legado para a população possui um horizonte mais amplo que o Mundial (assista ao vídeo acima).
- Não são obras para a Copa. Elas foram apresentadas, sobretudo aquelas que compõem a matriz de responsabilidades, como parte do "custo Copa", mas não são, pois não houve nenhuma especificação da Fifa em relação à necessidade dessas obras para a Copa. O que houve é que os três níveis de governo entenderam que seria uma oportunidade histórica de aproveitar o momento para acelerar o investimento em infraestrutura, que poderiam melhorar o ambiente do evento, mas não são essenciais - disse.
Obras no aeroporto de Confins, em Belo Horizonte
Fernandes citou a criação do corredor expresso de ônibus Transcarioca, no Rio de Janeiro, como exemplo de obra que foi antecipada para melhorar o funcionamento da Copa do Rio de Janeiro.
- É o primeiro sistema de transporte de massa a ligar o aeroporto do Galeão à cidade. Não é uma obra que terá um impacto essencial, pois o fluxo de torcedores para o Maracanã se dá por trem e metrô, mas cria um ambiente mais adequado para a Copa. O governo fez isso em diversas áreas, antecipou o investimento, acho que independente do pessimismo da mídia, vai se deixar um importante legado para o desenvolvimento do país.
Um dos aspectos mais preocupantes diz respeito à capacidade dos aeroportos das 12 sedes atenderem o fluxo de turistas durante o Mundial. Segundo Fernandes, em alguns terminais, o serviço não será o ideal, mas boa parte das melhorias já foram aplicadas.
- Acho que temos um importante legado nos aeroportos. Houve inauguração de Brasília, Guarulhos e de São Gonçalo do Amarante, em Natal. Há melhorias que não aparecem publicamente, pois foram feitas obras de modernização nas pistas de pouso. São obras de infraestrutura que os aeroportos necessitavam. Os investimentos não são para a Copa, têm horizonte para 2018.
O Mundial começa no dia 12 de junho, com o duelo de estreia entre Brasil e Croácia, na Arena Corinthians.



Até o dia de hoje, somente 252 pessoas tinham assistido a este depoimento.(veja no Youtube)

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