Saturday, September 27, 2014

TÁXIS VERSUS RIDE SHARING

S.F. taxi owners, cabbies join forces against Uber, Lyft, others

After seeing 65 percent of their business migrate to ride services like Uber, Lyft and Sidecar, taxi drivers and company owners, at odds for decades, have joined forces — not only with one another but with their overseer, the Municipal Transportation Agency.

Their common goal is to save the taxi industry — highly regulated by the city as part of its transportation network — from extinction at the hands of the largely unregulated upstarts, which use smartphone apps that allow customers to summon and pay for rides from drivers using their personal cars.

“We’re at a real crossroads here, and we’re on a mission,” said Kate Toran, MTA’s director of taxis and accessible services.

The battle to save taxis is being waged on two fronts: in the halls and meeting rooms of the MTA, the California Public Utilities Commission and the Legislature, as well as inside the taxi industry, where companies are belatedly adopting their own taxi-hailing apps, modernizing cabs and training drivers to be kinder and gentler — in essence, emulating the new ride services.

Whether it will work remains to be seen. But MTA officials say it’s critical that a regulated taxi industry survive. Unlike app-based ride services, Toran said, taxis are required to serve all neighborhoods, provide accessible service to disabled people, participate in the subsidized paratransit service for seniors and the disabled, allow calls to be booked by phone and meet air-quality requirements.

Since Lyft, UberX and Sidecar rolled their app-based services onto the streets in 2012, taxi drivers and owners have cried foul. They argue that their new competitors are breaking the law, endangering the public and unfairly stealing business. But the new companies insist they’re filling a gap, modernizing an outdated business and providing much-needed rides to a badly neglected market.

Drivers want crackdown

Drivers called on the MTA to crack down on the newcomers, which they called “rogue cabs” ignoring city ordinances, but the state Public Utilities Commission, which regulates limousines and other types of passenger transportation carriers, claimed jurisdiction. The commission has imposed some regulations but left the ride services unencumbered by the sorts of rules, insurance requirements and licensing fees that cities impose on taxis.

For much of the past two years, the taxi industry has focused on complaining, to little avail, that the ride services are breaking the law and should face the same regulations they do. They’ve called on the MTA and San Francisco Police Department to crack down on the ride services, but city officials have said the state and the PUC have taken control of the industry.

In recent months, however, the taxi industry’s tactics have taken a turn. While still arguing for regulation, they’ve taken their case to Sacramento, where legislators passed, and Gov. Jerry Brown signed, a bill requiring minimum levels of insurance. They’ve also continued to lobby the PUC, which is considering adding rules for ride services, and has been looking into issues of disabled access, serving all neighborhoods and “surge pricing,” a practice in which the services — especially Uber — boost rates when demand increases.

Regulations possible

Toran said the MTA has proposed working with the PUC to establish regulations for the “for hire” ride industry, and said there are some signs the state agency is interested.

Taxi operators have also persuaded the MTA to reduce some of the operating fees it must pay, a variety of fees and charges — and the agency has agreed. The MTA is also considering further fee reductions — especially as incentives to keep more taxis with wheelchair ramps operating — and allowing cabs to be wrapped in advertising to help generate revenue.


Friday, September 19, 2014

SERÁ O 2º MAIOR PRÉDIO DOS EUA

SALESFORCE TOWER

415 Mission Street, San Francisco, Califórnia. Começou a ser construido em 2013, e será inaugurado em 2017. Com  custo de US$ 1.1 Bilhões, os proprietários são Boston Properties (95%) Hines Interests LP (5%) 1,070 pés (326 metros) área de 127.000 m2



Salesforce Tower
Transbay Tower Most Recent Proposal.jpg
Salesforce Tower at the Transbay Transit Center






RACISMO, HOMOFOBIA E OUTRAS



















Gaúcho é racista e homofóbico! <= Clique no Link.

Pelé e outros boleiros negros negligenciaram – e relativizaram – por bastante tempo as ofensas que sofriam nos gramados por causa de sua cor. Sustentam a ideia de que o futebol vem sempre em primeiro lugar e que o jogador não deve perder o foco envolvendo-se em “questões banais” como o racismo.
Nem por isso deixam de ser vítimas do preconceito institucionalizado, sobretudo quando uma bola oferece ao torcedor a falsa sensação de que, em volta dela, vale tudo, vale qualquer estupidez. No fim da década de 60, o zagueiro Joel Camargo, tricampeão mundial com o Brasil em 1970, foi o primeiro jogador de expressão a se manifestar publicamente contra o racismo. Também jogava no Santos, de Pelé, que, ao lado de outros companheiros, preferiam se referir a Joel como um sujeito bronco e sistemático pelo fato de não aceitar ser inferiorizado por causa de sua cor.
Joel morreu no início deste ano, sozinho, no esquecimento. Mas o legado de sua luta volta a brotar com a postura firme de Aranha desde que sofreu injúrias raciais de torcedores do Grêmio. Mesmo vaiado no retorno à Arena, ele manteve a dignidade diante da truculência de alguns repórteres e reiterou a cobrança por punição severa aos agressores. A hostilidade de boa parte da torcida gremista no jogo de ontem comprova como o racismo permanece a alguns degraus abaixo do clubismo.o goleiro Aranha foi vaiado do aquecimento ao fim na Arena do Grêmio. Entrevistado, o goleiro santista disse ter enxergado na vaia um sinal de apoio aos atos racistas da semana retrasada. Vários bons jornalistas lamentaram a manifestação pela mesma razão enquanto a maior parte da torcida gremista considerou normal vaiar o pivô de um imbróglio que resultou na eliminação do clube na Copa do Brasil
Pois eu acho que todos têm uma parte de razão, mas para entender o que está em jogo será necessário ir um pouco mais fundo no caso e não ficar apenas no confronto Grêmio x Santos.
Comecemos então pela vaia em si. Aranha está coberto de razão na sua indignação. Foi a Porto Alegre para um jogo de futebol e acabou sendo chamado de macaco. Não apenas por uma menina, mas por várias outras pessoas. Recebeu o pedido de perdão da única que foi realmente pega com a boca na botija fazendo a injúria racial. Aceitou, mas não quis participar do teatrinho que nós da mídia tanto apreciamos. Ele não topou se encontrar com quem o agrediu, tudo certo. Alguns dias depois, pelos caprichos da tabela, volta ao estádio. E o santista toma uma vaia gigante, aí de todo o estádio. Não havia mais o “macaco”, a torcida usou ou mix de sempre com ofensas familiares e sexuais. Aranha leu isso como um ato de apoio ao racismo original.
O lado do torcedor é bem menos complexo. Torcedores em grupo têm a maturidade de crianças de colo. “Teve lá uma confusão envolvendo uma menina. O Grêmio foi tachado de racista e a gente ainda espirrou da Copa do Brasil por causa disso? Por que só a gente paga por isso se já houve outros casos de racismo, homofobia por aí? Por que perseguem o Grêmio? E aí vem de novo esse goleiro que provocou tudo e não quis receber as flores da nossa torcedora arrrependida? Aranha, viaaado, Aranha, viaaado!”
Não compreender o que move o torcedor é não entender o próprio futebol. Na análise rasteira do arquibaldo, Aranha é mesmo um vilão terrível. Trabalhadores pagam ingresso para soltar seus demônios nos estádios. Na Argentina, na Inglaterra. Pais ensinam aos filhos os palavrões mais cabeludos aos filhos nos estádios. Os pais mais “cabeça” explicam que os palavrões só devem ser usados nos estádios.
Seria realmente lindo se o torcedor gremista aplaudisse Aranha. Mostraria um civilidade, uma gentileza, uma sofisticação intelectual para assimilar toda a situação. Lamento, esses são artigos raros na sociedade brasileira.
A vaia não foi, portanto, nenhuma surpresa. O aplauso generoso jamais viria também por uma outra razão: além da sensação de injustiça por ter sido punido em um território em que a impunidade é a principal marca, para o gremista o racismo é invisível. Aliás, o gaúcho, de um modo geral, não enxerga o racista. 
Há muitos anos a torcida gremista canta uma música que (des) qualifica o rival como macaco. Há anos o colorado (o branco, de preferência) “assumiu” a sua condição de "macaco". A imprensa, o ministério público, a polícia, a sociedade como um todo ou não via ou fingia que não via problema na “brincadeirinha do macaco”.
A ferida está onde sempre esteve, portanto. A diferença é que o band-aid da tradição tapava o problema. Só que o mundo mudou, o planeta passou a ser intolerante com a palavra macaco como sinônimo de gente. O Caso Aranha é uma ferida sem band-aid. Está lá, exposta, para quem quiser ver. O mais importante nessa história toda é saber que não se trata uma feridinha isolada, há outras. O racismo está na sociedade, no Brasil, no Rio Grande do Sul. Não é exclusividade do futebol nem da torcida gremista. Mas como alguns casos aconteceram pelas bandas do Olímpico e agora na Arena, nada mais justo que o combate começasse pelo Grêmio.
Estamos falando de torcida de futebol e de um problema complexo. O torcedor já é complexo por definição, um sujeito que se comporta de uma maneira quando está sozinho e de outra completamente diferente quando está em bando. É até ingênuo achar que essa figura, míope pela paixão clubística, seja capaz de compreender os significados da vaia da quinta-feira.
É mais ingênuo ainda achar que o macaco vai sumir de repente das cabeças gaúchas. Ele pode deixar de ser verbalizado agora pela comoção do caso, pela ameaça de novas punições. Mas o macaco ainda ficará pulando de neurônio em neurônio por algum tempo.
Tempo, aliás, é o único remédio para curar essa ferida que agora não tem band-aid para escondê-la. Tempo e consciência. A discussão toda tem um efeito poderoso, sobretudo para as novas gerações que frequentam os estádios. O macaco vai sumir, e só vai sumir porque estão insistindo em falar no assunto.
DEIXA EU EXPLICAR: ELA CHAMOU O GOLEIRO ARANHA DE MACACO, E DEPOIS O ARI DE BANANA. MACACO NÃO COME BANANA? ENTÃO GENTE! ELA SÓ QUERIA FUDÊ O ARI PÔ! NÃO TEM NADA COM DISCRIMINAÇÃO CARAMBA!!!...
*Em breve, o carnaval explica tudo, por Ricardo Reis.

Wednesday, September 17, 2014

THE NETROPOLITAN CLUB


NETROPOLITAN

Facebook for rich people (for just $9,000)

Facebook para ricos por "apenas" US$ 9 mil (Cerca de $R 21 Mil)

Quem usa o Facebook, provavelmente, já recebeu uma corrente dizendo que ele seria pago em breve. Isso é mentira. Mas há uma rede social, Netropolitan, que cobra para o usuário acessá-la. E não é pouco. Voltada para os ricos, ela tem uma taxa de inscrição de “apenas” US$ 9 mil (cerca de R$ 21 mil).

Lançada na terça-feira (16), a rede se descreve como “o clube online para pessoas com mais dinheiro do que tempo”. Segundo o seu criador, em entrevista à CNN, o seu produto está longe de ser uma brincadeira. Para James Touchi-Peters, há demanda o suficiente para que a página seja um sucesso.

“É 100% real, e acredito que há demanda e audiência para este serviço. Vi uma necessidade de um ambiente onde você pode falar das melhores coisas da vida sem receber críticas. Um ambiente em que as pessoas compartilhem gostos e experiências semelhantes”, afirmou Touchi-Peters.

O preço altíssimo, segundo ele, foi estabelecido para manter a rede social como um ambiente exclusivo e único. A ideia do site, como descrito na própria página, é que o usuário “se conecte a pessoas do mesmo status social, mas fora do círculo social”. Outras taxas também garantem benefícios diferentes.

Privacidade e moderação, sem anúncios
O Netropolitan tem, por exemplo, moderadores a todo momento fiscalizando o comportamento dos usuários, e evitando possíveis perturbações. 

Além disso, é possível contactar uma área de suporte sempre que necessário. Não há anúncios, e páginas do site não aparecem em ferramentas de buscas.

Celebridades na rede social

A privacidade é um foco extremamente valorizado pela rede, que promete não revelar nunca o número de usuários e nem quais possíveis celebridades utilizam o serviço. Para se registrar, é preciso ter 21 anos e inserir dados reais de identidade e localização, fundamental para encontrar contatos por perto.

Há ainda outros detalhes interessantes na sessão de perguntas e respostas do Netropolitan: só são aceitos posts em inglês na rede social, é proibido enviar mensagens pedindo uma vaga de emprego para algum usuário, não é possível criar páginas de empresas ou marca, não há sistema para criar anúncios no site e eles garantem que as informações não são vendidas para publicidade e outros.
Para quem estiver interessado em participar da rede social (netropolitan.info) “exclusiva”, a taxa de US$ 9 mil (cerca de R$ 21 mil) deve ser feita à vista por cartão de crédito no Netropolitan. Um e-mail de confirmação irá ser enviado para garantir o registro. Depois disso, serão cobrados, anualmente, mais US$ 3 mil (cerca de R$ 7 mil) para manter a conta funcionando.

The Netropolitan Club How The Service Works
Netropolitan includes many features you have come to expect from a modern online social network – and a few that you may not. Once you are a Netropolitan member, you have access to status updates and discussion rooms with all other members. You can create groups, have conversations about everything from fine wines to classic cars to vacation destination recommendations. Netropolitan members must be over 21 years old and must register using their real names. Remember, we have moderators constantly monitoring the club. For more details on the club’s features, please see our Club Tour.


Saturday, September 13, 2014

A PARÁBOLA DO RICO EGOÍSTA


A Parábola do Rico Egoísta
13 Nessa ocasião, alguém que veio da multidão disse a Jesus: “Mestre, diga ao meu irmão que ele divida comigo a herança!”
14 Mas Jesus lhe disse: “Homem, quem por acaso me nomeou juiz ou mediador entre vocês?” 15 E então lhes falou: “Tomem cuidado com todo tipo de mesquinhez, porque a vida de uma pessoa não está na abundância de seus bens”. 16 E lhes falou então uma parábola: “A terra de um homem rico produziu uma excelente colheita. 17 E ele, diante disso, ficava conversando consigo mesmo, dizendo: ‘O que farei? Não tenho onde armazenar todo esse meu ganho’.
18 E, por fim, disse: ‘Farei o seguinte! Irei derrubar os meus celeiros e construirei outros maiores, e ali armazenarei todo o meu trigo e todos os meus bens. 19 E direi então para mim mesmo. Amigo, você tem muitos bens, que estão armazenados para muitos anos. Descanse, coma, beba e festeje!’
20 Contudo, Deus lhe disse: ‘Seu tolo! Nesta mesma noite estão pedindo a sua vida de volta. Então, com quem ficará o que você construiu?’
21 Assim acontece com quem fica juntando riquezas para si mesmo, porém não enriquece o para Deus”.
Versão Galileia - Lucas 12:13-21
Notas explicativas
12:14 Homem. Esse vocativo sugere que Jesus não se dirigiu a esse homem com cordialidade, não lhe deu muita importância, ou o tratou como um estranho. Talvez ele (e/ou seu irmão) fosse um de seus seguidores, e por isso pensou consigo que poderia tomar a liberdade de pedir a Jesus que intercedesse por ele na causa da herança não repartida.
12:14 entre vocês. Uma leitura possível: entre vocês dois (os irmãos que discordaram quanto à herança). Numa outra leitura, este pronome (vocês) seria um plural genérico, e se referiria a todos os que escutavam Jesus naquele instante, e, por extensão, a todas as pessoas.
12:15 Lit.: com toda mesquinhez. A história alegórica narrada logo em seguida deixa claro que o termo grego pleonezia, aqui empregado, denota, não o desejo de querer possuir cada vez mais bens (ganância), mas o desejo doentio e egoísta de usufruir sozinho os bens materiais que foram acumulados (sovinice) — ver 12:19 – notas. Jesus refutaria, assim, nesta parábola, não a ambição ou o desejo de uma vida tranquila, mas o egoísmo que leva à negação ao próximo e a Deus — ver 12:21 – nota.
12:15 A vida de uma pessoa não está na abundância dos seus bens. Leia-se: 1. O objetivo de vida de uma pessoa não deve se resumir em ajuntar posses materiais para si mesma. 2. Uma pessoa não deve ser avaliada apenas pelas riquezas materiais que acumulou.
12:19 E direi, então, para mim mesmo: ‘Amigo, você tem muitos bens....’ Lit.: […] e direi para a minha alma. Alma, tu tens muitos bens...
12:19 ...que estão armazenados para muitos anos. Fica bastante claro neste relato que esse rico se deu por satisfeito com as posses materiais que tinha, ao perceber que o excesso de grãos que colhera (ou iria colher) em suas plantações (o termo grego chóra alude aqui a uma imensidão de terra agricultável) lhe daria conforto e segurança por muitos anos (presume-se pelo resto de sua vida), e não tinha por isso mais nenhum interesse em trabalhar para juntar mais bens. Ao contrário, o que ele queria era "cair na gandaia", curtir — ver próxima nota.
12:19 Descanse, coma, beba e festeje! O uso desses imperativos na 2ª pessoa do singular em um monólogo (o rico só conversa consigo mesmo), e as formas possessivas em 1ª pessoa singular (minha vida, meus bens), demonstram que esse rico não se importava com ninguém mais, que não ele mesmo. Note-se que a ênfase no texto grego está no último verbo – eufraino – regozije-se, que alude aqui a uma vida dissoluta e fútil, sem qualquer esforço — talvez Lucas quis aqui construir um paralelismo semântico ou um contraste entre esse verbo e euforeo – dar frutos, produzir em abundância –, que ocorre no v. 16.
12:20 Seu tolo! O termo grego aphron – insensível, sem sentimentos –, empregado aqui, parece enfatizar, não que esse rico fosse um idiota, mas que ele se tornara uma pessoa insensível, sem sentimentos, solitária e sem humanidade, muito apegada ao dinheiro, e aprisionada numa vida na qual o único amigo que tinha eram os bens que possuía, e o seu único objetivo era gozá-los, sozinho. Em outras palavras: não havia nenhum objetivo em sua vida que não fosse a materialidade. Não havia amigos, família, ideais, sonhos. Parafraseando: ele era tão pobre, mas tão pobre, que só tinha dinheiro. Cp. com Ecle 2:1-11; 5:10; Jó 31:24-28 e Sl 49(50). Veja também próxima nota.
12:20 Nesta mesma noite estão pedindo a sua vida de volta. Lit.: Nesta noite, eles pedem, de você, a sua vida. A 3ª pessoa do plural era usada pelos rabinos de então para descrever a ação de Deus (os judeus evitavam pronunciar o nome de Deus). É interessante comentar que, no conceito bíblico, tudo foi emprestado ao ser humano, e não dado, inclusive a vida. Note-se o detalhe: o rico, que era alguém muito inteligente (ele, diante do problema do excesso de grãos, avaliou as várias possibilidades, e decidiu construir celeiros maiores) faz planos, mas Deus os frusta quando pede a sua vida de volta antes de ele realizá-los.
12:21 Fica ajuntando para si mesmo, mas não enriquece para Deus. Grego: euatou e eis theon, respectivamente. Leia-se: em proveito próprio, e em proveito de Deus. Este v. deixa bastante claro que o equívoco do rico foi entender que os bens que adquiriu, assim como a sua vida, eram seus, e não uma dádiva de Deus. Ele bem poderia ter decidido acumular riquezas para Deus (ou seja, ter desejado dar parte do excesso de grãos às viúvas e às pessoas necessitadas), mas, ao contrário, agiu com extremo egoísmo: preferiu planejar construir armazéns maiores para acumular o excesso de trigo que colhera (ou iria colher), a fim de viver uma vida confortável e de luxo apenas para si mesmo. Sua vida, de fato, se resumia apenas a ele próprio, e seu bem estar e os seus bens eram a sua única preocupação.

QUEM É O CAMPEÃO DE 1987?

Porque é HIPOCRISIA não reconhecer o HEXA do Flamengo em 1987

Veja o vídeo:
http://youtu.be/yRJ2Zo7_akQ  
O SPORT ganhou na justiça comum, e não na desportiva. a CBF espulsa time que recore a justiça comum, então porque o Sport não foi elpulso? O Flamengo é hexacampeão brasileiro de 2009. Pela sexta vez o rubro-negro carioca foi o melhor dentre os maiores times do país do futebol. Porém, muita gente insiste em não reconhecer este título baseado na afirmação de que o Sport teria sido o campeão nacional do ano de 1987. Não contesto o título do time de Recife, mas negar a conquista do Flamengo daquele mesmo ano é HIPOCRISIA.
Selecionei alguns vídeos para explicar o acontecido naquele ano para afirmar que o Flamengo é legítimo campeão de 1987, primeiro pentacampeão brasileiro e atual hexacampeão do certame nacional. Veja:
1. Juca Kfouri explica EXATAMENTE o que aconteceu no campeonato de 1987. Desde a quase falência da CBF, da criação de uma liga rentável e do acordo entre TODOS OS CLUBES de não fazer o cruzamento proposto (depois do campeonato iniciado) pela Confederação Brasileira de Futebol (vídeo de 17/11/2009):
2. Carlos Miguel Aidar, ex-presidente do São Paulo Futebol Clube e ex-presidente fundador do Clube dos Treze reconhece o Flamengo como Campeão Brasileiro de 1987 e explica o acordo em que todos os clubes se comprometeram a não aceitar o cruzamento proposto pela CBF (Entrevista ao Juca Kfouri em novembro de 2007 – antes do São Paulo conquistar o seu penta):
3. Eurico Miranda, ex-presidente do Vasco da Gama, se mostra contrariado com a decisão arbitrária da CBF e reconhece que o maior rival, o Flamengo, é o legítimo Campeão Brasileiro de 1987 (Globo Esporte de 1988):
4. Professor Manoel Tubino, presidente do CND (Conselho Nacional de Desportos) em 1987. Também afirma que o Flamengo é o campeão daquele ano. (entrevista à Juca Kfouri, em novembro de 2007):
Compactuar com a decisão de que um time que não enfrentou nenhuma equipe grande do futebol nacional (Em seu módulo, o Sport enfrentou as equipes menos expressivas – com exceção do Guarani – e enfrentaria no máximo DOIS grandes se o cruzamento fosse legítimo) é o único campeão não só é HIPOCRISIA como também é DESONESTO.
A solução mais sensata seria declarar ambos os clubes como Campeões Brasileiros de 1987. Reconheceria-se o Sport como o campeão do torneio criado pela CBF e o Flamengo como o campeão do torneio criado pelo Clube dos 13 com a participação das equipes mais fortes do país naquele ano. Encerrava-se a polêmica mais estúpida da história do futebol brasileiro e legitimava-se os dois campeões.
Acredito que isso ainda vai acontecer, em se considerando que a famigerada TAÇA DAS BOLINHAS ainda está guardada num cofre da CBF e ainda não foi entregue ao primeiro pentacampeão brasileiro de futebol como deveria acontecer.
* * *
Obs:
Juca Kfouri trabalha na ESPN Brasil, emissora CONCORRENTE aos canais da Rede Globo (Sportv 1 e 2) na cobertura de eventos esportivos, e tem uma coluna no jornal Folha de São Paulo. Trabalhou no SBT durante o ano de 1987 e depois passou um tempo na Globo, onde não possui mais vínculo algum.
Obs 2:
Não podemos ignorar o papel POLÍTICO da CBF à serviço da DITADURA MILITAR e as decisões esdrúxulas nas mudanças de regulamento em seus campeonatos de ano em ano para satisfazer interesses de seus generais. Importante lembrar que o presidente do Flamengo, Márcio Braga, era político filiado ao PMDB (partido opositor ao governo  do presidente José Sarney) e Homero Lacerda, presidente do Sport, era filiado ao PFL (surgido do PDS, antiga ARENA, partido da base de sustentação da ditadura) e posteriormente foi eleito deputado. Fica a reflexão para os que só contra-argumentam dizendo que “é armação da Globo”.
Interesse por interesse, acredito que prevaleceram os mais imundos. A retaliação da CBF foi um cala-boca na autonomia dos clubes, que nunca mais se atreveram a criar uma liga própria e lucrativa para as próprias equipes como existem – e são muito bem sucedidas – na Europa.
Até entendo o lado do Sport em lutar pelo reconhecimento do seu título, também legítimo, de 1987, mas o São Paulo e, principalmente, o atual presidente Juvenal Juvêncio (que fundou o clube dos 13 e legitimou o acordo de não haver cruzamento) estão rasgando uma página importantíssima da própria história.
Se o São Paulo aceitar esta decisão da CBF não apenas estará desdizendo seus próprios feitos como estará assinando para o mundo inteiro o seu atestado de time formado por GENTE HIPÓCRITA.
O tricolor do Morumbi devia vestir sua camisa de homem pelo menos uma vez na vida, recordar seus atos do passado e usar o resto de dignidade que ainda lhe resta para recusar a “Taça das Bolinhas” e reconhecer que o Flamengo foi o campeão do torneio criado pelos próprios clubes e liderado pelo São Paulo, em 1987…
Infelizmente, ser HOMEM não é o forte do time dos “bambis” mesmo.
*Vale lembrar que Juca Kfouri é torcedor do São Paulo.


Wednesday, September 10, 2014

iPHONE 6




iPhone 6 vs iPhone 5S: Should you upgrade?


Is the iPhone 6 worth the upgrade?

The iPhone 6 is here. The world is excited. But should you be?

We’re going to have a quick look at how the spec list of the iPhone 6 compares to that of the iPhone 5S.

For now we’re just going to look at the 4.7-inch iPhone 6 compared to the old model. For the non Apple obsessives out there, two new iPhones have been launched. One has a 4.7-inch screen, the other a 5.5-inch one – called the iPhone 6 Plus.

How big a deal is the new iPhone 6? Let’s find out.

Phone 6 vs iPhone 5S: Design

iPhone 6: curved aluminium, gold or light/dark silver, 6.8mm, NFC
iPhone 5S: Aluminium, 7.6mm thick, gold or light/dark silver

The 2014 iPhone is here, and as we hoped it’s called the iPhone 6. Apple has made some pretty big departures this year, including changing the shape of the phone.

Angular is out, the sharp-ish edges of the iPhone 5S replaced by much curvier lines. The iPhone 6 is also a fair bit slimmer than the old model at 6.8mm to the iPhone 5S’s 7.6mm.

Of course, the iPhone 6 is also a fair bit bigger than the 5S thanks to its larger screen. To help out, the power button has moved to the side from the top, making it easier to reach.

Although there are optimisations, the basic construction of the phones hasn’t changed a huge deal. Both the iPhone 5S and 6 have aluminium backs and toughened glass fronts.

They also share the same TouchID sensor.

The one big hardware extra this year is NFC, which lets you make wireless payments with an iPhone 6. iPhone 5Ss do not have NFC.

SEE ALSO: iPhone 6 vs iPhone 6 Plus
iPhone 6

Phone 6 vs iPhone 5S: Screen

iPhone 6: 4.7-inch 1334 x 750, “Retina HD” LCD with Ion strengthened glass, improved polariser
iPhone 5S: 4-inch 1136 x 640 IPS LCD

The big display news for this year is that the iPhone 6 has a much larger screen than the iPhone 5S. You get bumped up from four inches to 4.7.

In Android terms that’s still a pretty small display, but if you want more you can now upgrade to the iPhone 6 Plus, which has a 5.5-inch display.

The display architecture has slimmed down a bit in this 2014 generation, but the core technology remains the same. Both phone have IPS LCD screens, as used in iPhones for years. We’re pretty glad this is the case – iPhone displays generally look fantastic.

To compensate for the added screen inches (well 0.7 inch), Apple has increased resolution in the iPhone 6 display. Where you get 1136 x 640 pixels in the iPhone 5S, the iPhone 6 gets you 1,334 x 750.

It’s 38 per cent more pixels, but how much sharper is it? No sharper at all, in fact. Both phones have, rounding-up, 326ppi displays.

Of course, a larger display with the same sharpness is always going to be a bit more satisfying for browsing, gaming – most things in fact.

SEE ALSO: iPhone 6 Plus vs Samsung Galaxy Note 4 
iPhone 6 colours

Phone 6 vs iPhone 5S: Camera

iPhone 6: 8MP camera, 1/3.06-inch (or similar) sensor, true-tone flash,f/2.2 aperture dual-LED flash, phase detection
iPhone 5S: 8-megapixel 1/3.06-inch sensor, f/2/2, dual-tone LED flash

Apple has not changed a great deal in the camera of the iPhone 6. It still has an 8-megapixel sensor, still has an f/2.2 lens and sensor pixels 1.5 microns a piece in size. This is what the iPhone 5S has.

While Apple claims the sensor is new, we don’t expect to see any radical changes in image quality beyond what is provided by processing.

However, there is a new feature – phase detection autofocus. This is used in the Galaxy S5  and many top-end dedicated cameras to provide faster focusing, and it should perform the same trick here.

Both phones have Apple’s TrueTone flash, which uses two different LED to colours to avoid washing-out people's faces.

The front FaceTime camera seems to have been given more of an overhaul in the iPhone 6, though. It apparently lets in 81 per cent more light for better shots, and has more selfie-centric features. These include one-shot HDR and a burst mode. Selfie. Tastic. 


Phone 6 vs iPhone 5S: CPU and RAM

iPhone 6: Apple A8 20nm, 20 per cent faster CPU, 50 per cent faster GPU
iPhone 5S: Apple A7 dual-core 1.3GHz, 64-bit, 1GB RAM

The iPhone 6 introduces a new generation of processor called the Apple A8, taking over from the Apple A7 of the iPhone 5S.

It’s not a world-changing upgrade, but it does seem to supply the goods. Apple has changed the system architecture from 28nm to 20nm – meaning it uses absolutely tiny transistors – to make the new CPU more efficient. That should also mean it’s able to run cooler.

Apple claims the Apple A8 provides 20 per cent more CPU power and 50 per cent more GPU power. Some of that improvement is gobbled-up by the increase in resolution in real-life terms, but we should see a few nicer visual effects in a handful of games in the iPhone 6.

We’re still waiting on some more in-depth figures on the Apple A8 CPU, but it’s a solid generational upgrade.

SEE ALSO: iPhone 6 vs Samsung Galaxy S5
iPhone 6

Phone 6 vs iPhone 5S: Battery Life

iPhone 6: 11 hours browsing, 11 hours video
iPhone 5S: 10 hours browsing, 10 hours video

As we expected, Apple has chosen to make the iPhone 6 slimmer rather than significantly adding to the battery life.

Even the official figures show that stamina should be roughly the same as it is in the iPhone 5S. You’ll get 11 hours of video playback in the iPhone 6, to 10 in the iPhone 5S.

By Android standards, that’s good, but not great. The best phones from Sony and LG manage numbers will into the teens in our own testing.

Phone 6 vs iPhone 5S: Storage

iPhone 6: 16/64/128GB
iPhone 5S:16/32/64GB

For the past few years iPhones have been stuck offering 16GB, 32GB and 64GB versions. Only the iPad has offered a 128GB option. That all changes this year.

You can get a 128GB iPhone 6. It’ll cost a bit, naturally, but is perfect for those who want to dump a lot of music or video on their phones.

There’s no 32GB version this year, though. You have to pick between 16GB, 64GB and 128GB models.

Early Verdict

The iPhone 6 is quite a departure in some core ways, but it’s also pretty conservative in others. Apple has not significantly improved the camera hardware, and while the screen has gotten bigger, display quality is unlikely to improve all that much. There isn't an objective reason, at this stage, to upgrade from an iPhone 5S. Perhaps the trickier question is whether you should upgrade to the iPhone 6 Plus instead?

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Vale a pena esperar o iPhone 6 ou é melhor comprar o iPhone 5S?

A nova geração do iPhone chegou nesta semana com novidades importantes para os fãs da marca. Infelizmente, porém, ainda não há previsão de chegada ao Brasil, muito menos os preços a serem praticados. Se você está pensando em trocar de celular e quer um smart da Apple, veja a seguir nossa análise e confira se vale mais comprar o modelo 5S ou esperar um pouco para adquirir o iPhone 6.
Veja se vale esperar pelo lançamento nacional do novo iPhone no Brasil (Foto: Divulgação)Veja se vale esperar pelo lançamento nacional do novo iPhone no Brasil
Desempenho: iPhone 6
A Apple não deixou a desejar na melhoria de desempenho. O iPhone 6 traz em seu interior o novíssimo chip A8, que promete ser 25% mais rápido para processar informações e 50% mais eficiente com gráficos.
Isso significa que, por mais que o chip A7 do 5S consiga aproveitar a API Metal para exibir jogos mais realistas no iOS 8, o novo modelo foi feito para tirar o máximo da novidade. Portanto, espere games e apps muitos mais detalhados e rápidos.
Novo chip A8 promete melhorar performance geral e, principalmente, gráficos (Foto: Divulgação)Novo chip A8 promete melhorar performance geral e, principalmente, gráficos
Há vantagem também no armazenamento. Com o mesmo preço do iPhone 5S na época do lançamento nos EUA, o iPhone 6 traz opção de 128 GB de armazenamento, além dos usuais 16 GB e 64 GB. Outro diferencial é a antena NFC, que finalmente estreia nos "iDevices". Junto com um chip de segurança, ela permitirá que os iPhones novos possam usar o ApplePay, sistema de pagamentos digitais da empresa.
Completam as melhorias de hardware mudanças menores mas também muito úteis, como Wi-Fi padrão 802.11ac, ligações usando rede LTE e Wi-Fi, além de um chip de detecção de movimento mais apurado, que passa a identificar diferentes tipos de locomoção, como andar de bicicleta e correr, para melhorar as estatísticas de saúde obtidas pelo telefone.
Bateria: iPhone 6
Bateria só muda de forma mais perceptível no modelo Plus (Foto: Reprodução/Apple) (Foto: Bateria só muda de forma mais perceptível no modelo Plus (Foto: Reprodução/Apple))Bateria só muda de forma mais perceptível no modelo Plus

O iPhone 6 não traz uma grande revolução na autonomia de energia, mas se mostra superior ao 5S. A tabela exibida pela Apple mostra que ele oferece sim vantagens, mas discretas. A mudança realmente perceptível foi em reprodução de áudio, que passou para 50 horas seguidas, contra 40 horas da versão lançada em 2013. Há também mais tempo para fazer chamadas de voz via Internet usando 3G, que saltou de 10 horas para 14 horas.
Os principais quesitos, porém, permanecem quase inalterados, como navegação via Wi-Fi, 4G, reprodução de vídeo e standby.
Tela: iPhone 6
Principal diferença entre os iPhones 5S e 6 é a tela (Foto: Divulgação)Principal diferença entre os iPhones 5S e 6 é a tela
A grande e mais vistosa adição ao iPhone novo é, certamente, a tela maior de 4,7 polegadas. Ela se iguala a modelos concorrentes como o Moto X (2013), e oferece resolução entre HD e FullHD (1134×750 pixels), resultando em uma boa densidade de pixels de 326 ppi.
Portanto, se você gosta de assistir a vídeos e navegar na web de maneira geral, o iPhone 6 promete rivalizar ainda mais com a experiência oferecida por modelos Android da SamsungLG Sony, só para citar alguns.
Sendo a usabilidade o ponto forte da Apple, a empresa se preocupou em melhorar a ergonomia do aparelho para uso com uma mão e fez adaptações no software. Uma delas permite, por exemplo, deslocar a interface para baixo para acessar as configurações, bastando tocar duas vezes no TouchID.
Dimensões: iPhone 5S
O aumento na tela também incrementou quase todas as dimensões do iPhone, menos a espessura. A última geração vem acompanhada de um corpo que mede 138.1 x 67 x 6.9 mm, maior na largura e altura, porém mais fino: o iPhone 5S mede 7,6 mm de espessura. O modelo antigo continua sendo fino, mas a diferença para o lançamento é perceptível. Por outro lado, ele é mais compacto e tende a agradar mais quem tem mãos e bolsos pequenos. Vale notar que o iPhone 6 é também mais pesado: são 129 g contra 112 g do iPhone 5S.
Design: Empate
A Apple empregou algumas mudanças pontuais no iPhone 6 que o tornam diferente dos demais à primeira vista – algo que não ocorre desde o iPhone 4. Todo em alumínio, ele tem bordas arredondadas que se juntam ao vidro frontal para melhorar a pegada, e possui duas linhas na traseira. O desenho tem suas qualidades, mas, como o iPhone 5S também tem traços clássicos e construção que agradam, a escolha deve seguir o gosto pessoal do comprador.
Câmeras: iPhone 6
Câmera do iPhone 6 ganhou estabilização de imagem digital para fotos em movimento (Foto: Divulgação)Câmera do iPhone 6 ganhou estabilização de imagem digital para fotos em movimento
Como de costume, a Apple incorporou melhorias na câmera do iPhone, embora não se saiba ainda seu resultado prático. O sensor é o mesmo iSight de 8 megapixels com flash LED, mas o iPhone 6 conta, finalmente, com sistema de estabilização de imagem, feita digitalmente. O smart mais recente deverá, então, tirar fotos melhores em movimento, além de absorver mais luz em ambientes escuros.
Houve também atenção para as selfies, com a inclusão de um novo modo Burst para tirar várias fotos rapidamente com a câmera frontal, que continua com a mesma resolução de 1,2 megapixels. Além disso, o modo slowmotion ganhou uma nova opção de taxa de frames de 120 fps ou 240 fps, além de modo time lapse.
Sistema operacional: Empate
iOS 8 do iPhone 6 será o mesmo disponibilizado ao iPhone 5S (Foto: Divulgação)iOS 8 do iPhone 6 será o mesmo disponibilizado ao iPhone 5S
O iPhone 6 já virá de fábrica com o iOS 8, que traz diversas melhorias para os usuários. No entanto, a Apple vai liberar exatamente o mesmo sistema para o iPhone 5S ainda em setembro de 2014. Apesar da Apple disponibilizar o mesmo sistema operacional para vários modelos de iPhone, ela comumente retira algumas funcionalidades incompatíveis.
Felizmente, o iPhone 5S deverá rodar bem qualquer novo recurso trazido pelo iOS novo, a não ser as otimizações e apps dedicados ao sistema de pagamentos ApplePay. As principais novidades, como widgets, teclado personalizado e apps mais flexíveis, estarão presentes perfeitamente.
Preço e disponibilidade: iPhone 5S
Há mais tempo no mercado, o iPhone 5S deve sofrer queda ainda maior de preço após o lançamento desta terça-feira (9). Hoje, o modelo pode ser encontrado no varejo online brasileiro por R$ 2 mil, e deverá alcançar os R$ 1800 quando o iPhone 6 chegar às lojas.
Conclusão
A escolha entre um produto do ano passado e sua versão recém-lançada geralmente recai em uma questão de quanto o consumidor está disposto a pagar. Esse é mais um desses casos, já que o iPhone 5S ainda será um bom aparelho por um bastante tempo, sendo compatível com o iOS 8 e seus muito bem-vindos novos recursos.