A denúncia do sobrinho de Chico Xavier (Amauri Xavier Pena) e algumas considerações bíblicas sobre o Espiritismo.
Nascido em Pedro Leopoldo/MG, tornou-se o principal representante do Espiritismo em solo brasileiro, com 412 livros, muitos deles "supostamente" psicografados. Morreu em 2002, em Uberaba/MG, cidade para onde teve que fugir depois de um escândalo.
Que escândalo teria sido esse? A revelação feita por seu sobrinho Amauri Xavier Pena de que as supostas psicografias não passavam de criação de sua mente, na "arte de imitar autores da literatura". E mais: a farsa seria não só dele, mas de seu tio também.
Encontrei um texto de LUIZ ROBERTO TURATTI, em Usina de Letras, que resume o que ocorreu:
"CHICO XAVIER – O TESTEMUNHO DO SOBRINHO
Amauri Xavier Pena, filho da irmã mais velha de Chico Xavier, Dona Maria Xavier, foi escolhido pelo tio para ser seu sucessor. Vinha treinando desde os treze anos. Aos 17 anos cedeu às insistências do tio. Treinado com grande constância na 'psicografia', mostrou maior facilidade do que o famoso tio para imitar os autores que lia. E assim publicou mais de cinqüenta livros 'psicografados' imitando mais de cinqüenta autores, 'cada qual no seu próprio e inconfundível estilo. Recebeu também uma epopéia de Camões em estilo quinhentista', Cruz e Sousa, Gonçalves Dias, Castro Alves, Augusto dos Anjos, Olavo Bilac, Luís Guimarães Jr., Casemiro Cunha, Inácio Bittencourt, Cícero Pereira, Hermes Fontes, Fabiano de Cristo (?!), Anália Franco..., e até Bocage e Rabindranath Tagore. O boletim espiritista 'Síntese', de Belo Horizonte, fazia a divulgação.
'Um grande médium' era proclamado, mesmo depois da auto-retratação em Julho de 1958 no 'Diário de Minas'. E lá mesmo, perante os jornalistas, imitou diversos estilos de autores famosos. 'Tudo o que tenho ‘psicografado’ até hoje, apesar das diferenças de estilo, foi criado pela minha própria habilidade, usando apenas conhecimentos literários', declarou.
E proclamou que seu tio Chico Xavier 'não passa de um grande farsante'. E à revista 'Manchete': 'Revoltava-me contra as afirmações dos espiritistas (que diziam que era médium). Levado à presença do meu tio, ele me assegurou, depois de ler o que eu escrevera, que um dia eu seria seu sucessor. Passei a viver pressionado pelos adeptos da ‘terceira revelação’... como absurdamente chamam ao Espiritismo, com ele pretendendo suplantar, após as revelações do Pai e do Filho, a Terceira Revelação pelo Divino Espírito Santo o dia de Pentecostes.'
'A situação torturava-me, e várias vezes, procurando fugir àquele inferno interior, entreguei-me a perigosas aventuras, diversas vezes saí de casa, fugindo à convivência de espíritas. Cansado, enfim, cedi dando os primeiros passos no caminho da farsa constante. Tinha então 17 anos'.
'Perseguido pelo remorso e atormentado pelo desespero, cometi vários desatinos (...). Vi-me então diante da alternativa: mergulhar de vez na mentira e arruinar-me para sempre diante de mim mesmo, ou levantar-me corajosamente para penitenciar-me diante do mundo, libertando-me definitivamente. Foi o que decidi fazer procurando um jornal mineiro e revelando toda a farsa' (...).
'Meu tio é também um revoltado, não conseguindo mais recuar diante da farsa que há longos anos vem representando'.
'Eu, depois de ter-me submetido a esse papel mistificador, durante anos (...), resolvi, por uma questão de consciência, contar toda a verdade' (Ver também 'Estado de Minas', 20/1/1971; revista 'Realidade', Novembro 1971, pág. 65; etc.)".
Dessa forma, temos o testemunho de ninguém menos que o potencial sucessor de Chico Xavier dizendo que ele e seu tio eram uma farsa. É claro que os espíritas rechaçam a denúncia feita por Amauri Xavier Pena, mas há que se fazer a seguinte consideração: existem três tipos de espíritos que agem no mundo: o Espírito de Deus, o espírito humano e os espíritos dos demônios. Nada há que vá além disso. Qualquer manifestação espiritual sobrenatural será proveniente de Deus ou dos demônios, já que o espírito humano só intervém neste mundo quando a pessoa está viva, pois os mortos não se comunicam com os vivos em nenhuma hipótese. Isso é o que diz a Escritura.
Em Is 8.19,20, está escrito: "Quando vos disserem: consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva".
Em Lc 16.19-31, na Parábola do rico e Lázaro, Jesus ensina, por meio de um diálogo entre Abraão e o rico pecador, que os vivos devem ouvir a Lei e os Profetas, e não aguardar que um morto volte para contar o que sabe. Se não creem nas Escrituras Sagradas, não crerão por causa de um defunto que retorna para falar do que viu.
A Bíblia é muito clara ao reprovar a conduta de necromantes, adivinhos e de toda forma de consulta aos mortos (Lv 19.31; 20.6, 27; Dt 18.11; II Rs 21.6; 23.24; I Cr 10.13; II Cr 33.6; Is 19.3; 29.4). Normativamente, a Palavra de Deus reprova esses comportamentos porque eles não têm base na realidade espiritual. Como diz o autor da Epístola aos Hebreus, depois da morte segue-se o juízo, sendo aos homens ordenado morrer uma só vez (Hb 9.27).
DESONESTIDADE INTELECTUAL
Nem se diga que em I Sm 28 a Bíblia aprova a necromancia praticada por uma pitonisa que Saul consultou, pois em I Cr 10.13 está escrito com todas as letras que Saul foi reprovado por isso. Em interpretação lógica e sistemática, é impossível admitir que Deus aprove a necromancia.
Quem crê na Bíblia não pode acreditar em Espiritismo. Mas os espíritas gostam de dizer que são cristãos, que há mediunidade na Bíblia. Qual é, pois, a saída? Dizer que as passagens contrárias aos dogmas espíritas foram adulterados pela Igreja Católica. Assim é fácil: eles ficam com a parte que lhes convém e desprezam como texto espúrio aquilo que diz que estão pecando. É uma teologia de conveniência, que expressa desonestidade intelectual.
Por que muitas pessoas têm inclinação pelo Espiritismo? Uma das razões é que elas não conseguem explicar fenômenos espirituais e certas coincidências. Por exemplo, quando veem um médium "psicografar" cartas de um ente querido, contando coisas que só ele e familiares podem saber, logo acreditam que se trata de comunicação com os mortos. Todavia, se conhecessem a Bíblia, veriam que os magos do Egito souberam imitar, até certo ponto, as obras maravilhosas operadas por Moisés, só que se utilizando de "suas ciências ocultas" (Ex 7-8.19).
Também reconheceriam que Satanás pode se transformar em anjo de luz, se quiser (II Co 11.14,15).
O apóstolo João nos exorta a provas os espíritos, a ver se procedem de Deus (I Jo 4.1).
Dizer que os cristãos evangélicos são crédulos por acreditarem na Bíblia não é correto. Temos fé porque confiamos no testemunho objetivo das Escrituras, não num conto de fadas. Não cremos em tudo o que ouvimos ou lemos, só porque não temos explicações racionais. Não cremos em mitos, duendes, fadas, fantasmas, comunicação com os mortos, gnomos, nada do que esteja fora das Escrituras. Cremos na Bíblia, com tudo o que ela tem para nos dizer, mesmo que ela se refira a realidades dolorosas, como Queda, pecado, inferno e juízo de Deus. Cremos na totalidade da Palavra, não naquilo que convém ao nosso apetite espiritual.
Neste momento, em que já virou filme e a TV faz apologia de Chico Xavier, tento, na minha pequenez, fazer aqui um contraponto. Creiamos na Bíblia, e não em coisas "aparentemente" verdadeiras, simplesmente por não podermos explicar. Ai eu digo: Percepção nem sempre é a realidade!
E digo mais, com meu grito de guerra: É "Chocolate" Tenho dito!
Chico Xavier, plagiador?
Todas as vezes que Chico escrevia, tapava os olhos de maneira que pudesse ver por baixo da palma da mão,(Veja na foto) Situação intrigante ou não?
Onde encontrei o texto de LUIZ ROBERTO TURATTI, esta reproduzido aqui da página eletrônica:
O novo sítio “Obras Psicografadas“, conduzido pelo espírita Vitor Moura, tem como objetivo “analisar cientificamente livros ou mensagens ditos ‘psicografados’, apontando erros e acertos à luz da Ciência atual. Também busca analisar possíveis fontes de informação em que o médium teria se baseado para escrever a obra, possibilidades de plágio (fraude), de ‘plágio inconsciente’ (também conhecido como criptomnésia), e mesmo a possível ocorrência de um genuíno fenômeno paranormal”.
Já há três análises comparando obras de Chico Xavier com publicações anteriores de outros autores. As similaridades são claras, embora Moura enfatize sempre a cautela em acusar o suposto médium de fraude consciente. Em um exemplo, Moura menciona como Xavier em certa passagem menciona o próprio livro do qual diversas passagens foram reproduzidas, sem atribuição. “Um plagiador que cita a fonte do qual cometeu o plágio não seria muito inteligente”, argumenta. Para Moura, a criptoamnésia seria uma explicação mais apropriada. A entrada sobre criptoamnésia na Wikipedia, em inglês, cita casos em que autores, supostamente de forma inconsciente, reproduziram quase textualmente obras alheias, imaginando serem de sua autoria.
Plágio ou criptoamnésia, tais exemplos indicam fortemente que o fenômeno literário de Chico Xavier é algo muito mais mundano do que a religião que conduziu gostaria. O que todavia dificilmente abalará qualquer crença: o espiritismo, com justificativas ad hoc como espíritos brincalhões, incluindo espíritos que poderiam plagiar ou mesmo sofrer de criptoamnésia, é irrefutável. Por isso mesmo não é uma ciência, mas religião.
Plágio ou criptoamnésia, tais exemplos indicam fortemente que o fenômeno literário de Chico Xavier é algo muito mais mundano do que a religião que conduziu gostaria. O que todavia dificilmente abalará qualquer crença: o espiritismo, com justificativas ad hoc como espíritos brincalhões, incluindo espíritos que poderiam plagiar ou mesmo sofrer de criptoamnésia, é irrefutável. Por isso mesmo não é uma ciência, mas religião.
Se em cada reencarnação, os espíritos evoluem e nascemos cada vez melhor. Então, porque temos tantas pessoas praticando o mal, e tantos crimes? Se no começo da humanidade, eramos milhares e hoje somos milhões? Onde esta a evolução?
Uma farsa chamada Chico Xavier
por Johnny T. Bernardo
Quando começou a ganhar fama nacional, lá pelos anos de 1940, Chico Xavier foi procurado por um dos repórteres mais implacáveis da época, David Nasser, da revista “O Cruzeiro”. Cansado de ser alvo da desconfiança e da curiosidade dos repórteres, Chico tentou escapar a todo custo, mas foi vencido por um artifício usado por Nasser. O repórter enrolou a língua, começou a falar um francês arrastado e, com a ajuda de seu fotógrafo estrangeiro, Jean Manzon, convenceu Chico de que eles tinham vindo de muito longe, de Paris, só para entrevistá-lo.
Chico foi uma fraude do começo ao fim. Ser entrevistado por um repórter francês seria uma oportunidade unica. A França é o berço do espiritismo moderno, onde Allan Kardec publicou seus primeiros escritos e a partir de onde o espiritismo se alastrou pelo mundo. Ter uma entrevista publicada em Paris seria bom para sua imagem: ele deixaria de ser alvo de críticas no Brasil, e seria reconhecido como médium e santo. Mas no lugar da honra, veio a desonra. O Brasil foi inundado por uma edição da revista “O Cruzeiro”, que trazia estampada na capa uma foto de Chico Xavier dentro de uma banheira numa posição extravagante. Para quem não sabe, Chico Xavier era homossexual e adorava posar para fotos. Uma atitude estranha para alguém que dizia ser “iluminado pelas forças lá do alto”.
Natural de Pedro Leopoldo, Minas Gerais, Francisco Cândido Chavier (1910 – 2002), conhecido como “Chico Xavier”, começou a exercer a função de médium espírita psicógrafo aos 17 anos de idade. É autor de mais de 400 livros psicografados, além de inúmeros bilhetes e breves mensagens. A Federação Espírita Brasileira (FEB) apresentou pessoalmente Chico Xavier, com seus livros, por diversas cidades dos Estados Unidos, Inglaterra, França, Itália e Portugal. Uma das mais destacadas consequências práticas dessas viagens foi a fundação do “Christian Spirit Center”, em Ellon College, Carolina do Norte (EUA).
A Trajetória de um louco
Marcel Souto maior relata que quando começou a ter as primeiras visões, ainda criança, Chico passou a ser chamado de louco pelo próprio pai e por moradores de Pedro Leopoldo. Só sua mãe o entendia, mas morreu cedo, quando Chico tinha apenas 5 anos. Logo depois da morte, ele começou a ver – e ouvir – o espírito da mãe no quintal da madrinha. Era com ela ( o espírito) que Chico desabafava. [1]
O próprio Chico confessou mais tarde com relação a sua iniciação mediúnica:
“Meu pai queria me internar em um sanatório para enfermos mentais (...) Devia ter suas razões; naquela época me visitavam também entidades estranhas perturbadoras”. [2]
Que entidades estranhas eram essas que visitavam Chico Xavier? Certamente eram os mesmos demônios que o acompanharam durante toda sua vida, e através dos quais ele foi iniciado no espiritismo. Os espíritos que Chico supostamente dizia ver e ouvir, eram na verdade demônios que assumiam a forma de pessoas mortas. Não é de estranhar, pois o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz (2 Cor. 11.14).
O Cruzeiro
Foto Jean Manzon - O Cruzeiro |
Chico decidiu então dar a primeira entrevista internacional de sua vida e foi além. Reclamou do assédio da imprensa e dos visitantes, e pousou para fotos nas situações mais extravagantes. Até dentro de uma banheira ele apareceu em fotos de página inteira na revista “O Cruzeiro”.
Quando a edição chegou às suas mãos, Chico desabou. No meio da crise e do choro, viu seu guia, Emanuel, surgir no quarto:
- Por que você está chorando?- Por quê? É muita humilhação, um vexame..Emanuel encerrou a choradeira com um trocadilho:- Jesus foi para a cruz. Você foi só para Cruzeiro. [3]
Matéria de O Cruzeiro dos anos 40. |
Um bilhete para o além
Marcel Souto Maior nos relata algo inusitado.
“Em 1996, Chico pendurou na porta do quarto um bilhete endereçado aos espíritos.O texto, escrito com letra miúda e trêmula, avisava: naquela noite ele dormia no quarto ao lado, por causa de uma obra na caixa d' água sobre o quarto. Se algum amigo espiritual quisesse fazer uma visita, deveria ficar à vontade. Chico teria muito prazer em recebê-lo no endereço provisório. Amanhã já voltarei ao meu próprio aposento”, comunicou no bilhete, antes de se despedir. [4]
Como diz o pastor Natanael Rinald: quem entende semelhante barafunda? Chico Xavier poderia ser animador de palco, não fosse um médium confuso. Mesmo supondo que um espírito poderia se comunicar com ele, o que aconteceria se um espírito vindo da Europa se deparasse com um bilhete escrito em português? E se fosse um japonês, um árabe ou um africano? Teria Chico um espírito tradutor a sua disposição? Um bilíngue?
A paranóia emocional de Chico chegou a um ponto tão alto que ele não sabia mais distinguir vivos de mortos.
“Na mesma época, uma senhora se aproximou de Chico no Grupo Espírita da Prece e foi cumprimentada por ele com uma pergunta preocupante:- Desculpe, mas a senhora está viva ou morta?- Viva, Chico.- Graças a Deus. Suspirou Chico.Era comum Chico confundir vivos e mortos e cumprimentar o invisível. [5]
O Médium é desmascarado
Como acontece com todos os falsos profetas, Chico Xavier não passou na análise crítica e cientifica e tornou-se desacreditado do ponto de vista religioso, científico e filosófico. Nada do que ele dizia ver e ouvir foi realmente comprovado, e suas alegações de “humildade”, “despreendimento”, “analfabetismo” e “pobreza” sabe-se não corresponder com a verdade.
Antes que qualquer especialista denunciasse Chico como impostor, ele foi denunciado por Amauri Pena, sobrinho e auxiliar do médium. Ele disse, em entrevista ao Diário de Minas, que “tudo o que ele psicografou foi criado por sua própria imaginação, sem que precisasse de interferência de almas do outro mundo. Resolvi contar toda a verdade por uma questão de consciência. Não denuncio meu tio como homem, mas como médium”. [6]
A resposta veio logo em seguida. Amauri Pena foi ridicularizado e denunciado pelo próprio pai como “alcoólatra” e “doente de alma”. Chico Xavier usou todos os recursos e influência que tinha para calar o sobrinho, alegando não ter qualquer relação com ele e que Pena nunca participou de nenhuma reunião ao lado dele. Mais uma vez o médium faltou com a verdade. Todos sabem que Amauri Pena era auxiliar e homem forte de Chico, sendo na época o indicado para substitui-lo futuramente no trabalho de psicografia.
Mal acabou de se recuperar, o médium sofreu um novo revés. A pedido do repórter Hamilton Ribeiro, Chico Xavier “psicografou” uma mensagem do “espírito” da mãe do sr. João Guignone, presidente da Federação Espírita do Paraná. Acontece que tudo não passou de uma artimanha de Ribeiro – a senhora “comunicante” estava viva em Curitiba. Ribeiro continua:
“Agora vou ler a receita psicografada do pedido que fiz hoje em nome de Pedro de Alcântara Gonçalves, Alameda Barão de Limeira, 1327, ap. 82, São Paulo (...)" Na letra inconfundível de Chico, lá esta: Junto dos amigos espirituais que lhe prestam auxílio, buscaremos cooperar espiritualmente ao seu favor. O que pensar disso? "Nem a pessoa com aquele nome, nem mesmo o endereço existem. Eu os inventei”. [7]
Referências Bibliográficas
1. As lições de Chico Xavier, Marcel Souto Maior, p. 10, editora Planeta
2. Jornal O Estado de São Paulo, 1986
3. As lições de Chico Xavier, Marcel Souto Maior, p. 21, editora Planeta
4. Ibidem, p. 24
5. Id. Ibidem, p.24
6. Diário de Minas, 20/1/1971
7. Revista Realidade, nov. 1971
Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2011/02/uma-farsa-chamada-chico-xavier.html#ixzz1qRnTCUHZ
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