Monday, September 12, 2011

PORQUE O ÍNDICE DE CÂNCER É MENOR NA CHINA

Por que o índice de câncer de mama e próstata na china é menor ?


As informações sobre os hábitos alimentares do povo chinês revelam que os mesmos são inteiramente alheios à preocupação dos povos ocidentais em beber leite de vaca. Os chineses nunca utilizam o leite de vaca e, muito menos, amamentam os bebês dessa forma. E, não deve ser uma simples casualidade o fato de que grandes percentuais da população mundial sejam incapazes de digerir a lactose.
Parece que a "natureza" tenta nos avisar que estamos ingerindo alimentos errados. É preciso atentar para a inclusão de leite de vaca não apenas nos produtos diretamente derivados do leite mas, também, nos alimentos que contém leite, como biscoitos, bolos, sorvetes, etc...
Além desses detalhes, é importante ressaltar que desde os anos noventa do século vinte, o Dr. Daniel Cramer, da Universidade de Harvard, discutiu a relação existente entre o consumo de derivados do leite e o aparecimento de câncer dos ovários.
Outros estudos confirmam a mesma relação com o câncer da próstata. Essa última relação é confirmada pelos dados da Organização Mundial de Saúde, que mostram a ocorrência de 1 caso de câncer da próstata em cada grupo de 20.000 homens, nos países que como a China não consomem leite, enquanto no Reino Unido, ocorrem 70 vezes mais casos de câncer da próstata em igual número de indivíduos.
O Dr. Robert Kradjian, Chefe da Divisão de Cirurgia da Mama do Seton Medical Centre, na Califórnia recomenda evitar o consumo de leite e seus derivados a todas as suas pacientes.
O que há de concreto e bastante evidente nessa discussão ?
O leite que os nossos antepassados bebiam ou utilizavam para o preparo dos laticínios e demais produtos não era igual ao produto que a indústria leiteira coloca à nossa disposição nos dias atuais.
Há cinquenta anos, cada vaca leiteira produzia anualmente cerca de 1.000 litros de leite. Hoje, as vacas boas produtoras de leite permitem a ordenha de 50.000 litros de leite por ano. Essa abissal diferença representa o efeito de numerosas drogas, antibióticos, hormônios em elevadas quantidades, alimentação forçada e rica, confinamento do gado leiteiro e especialização das técnicas de engorda.
Essa produção de leite 50 vezes maior deve-se à total mudança das características dos animais utilizados na produção de leite. A última palavra na tecnologia à serviço da indústria leiteira é a utilização de hormônio de crescimento bovino. Esse hormônio, modificado através de técnicas de engenharia genética tem a capacidade de estimular a produção de leite.
Seu uso é proibido em alguns países, mas, como sabemos a proibição do uso não significa que o hormônio deixou de ser usado. Uma outra circunstância é a de que as vacas produtoras de leite, no passado eram ordenhadas apenas um período durante o ano, enquanto agora são ordenhadas praticamente 300 dias a cada ano, inclusive durante a gestação, época em que a produção do leite é maior.
Qualquer animal mamífero elimina toxinas através do leite.
Todo o leite materno maduro, de humanos ou outros mamíferos, é um meio de transporte de centenas de componentes químicos. Isso inclui a eliminação de antibióticos, hormônios, pesticidas usados na produção dos alimentos de engorda e produtos tóxicos do meio ambiente.
Além disso, o leite de vaca contém sangue. As autoridades sanitárias permitem a distribuição de leite contendo 1 a 1,5 milhões de glóbulos brancos por cada mililitro de leite.
Essas células brancas são, simplesmente, o principal componente do pús produzido pelos processos de inflamação crônica das mamas das vacas, que ocorrem em consequência da ordenha mecânica diária dos animais.
O Dr. Kradjian questiona se o que se bebe hoje em dia ainda pode ser chamado leite ou se estamos consumindo um coquetel de produtos químicos, biológicos e bacterianos ?
O excesso de hormônios de crescimento e de hormônios que estimulam a produção de leite bovino pode ter um efeito deletério ser uma das explicações para a enorme diferença na ocorrência desses tumores entre as populações ocidentais, em comparação com as populações orientais que não fazem do leite e dos laticínios a base da sua dieta diária.
Apesar dos comunicados por porta-vozes da indústria leiteira afirmarem que o consumo do leite e dos seus derivados é isento de riscos, os dados epidemiológicos existentes parecem mostrar o contrário.
Não é de todo impossível que os interesses financeiros que movimentam uma indústria mundialmente potente contribuam para desviar a atenção das pessoas para um problema que, por outro lado, também atende aos interesses financeiros de uma não menos potente indústria, a farmacêutica, que produz drogas cada vez mais eficazes para combater o câncer de mama, mas, em contrapartida precisa de mulheres com câncer de mama para consumir as suas drogas cada vez mais eficazes.
Parece que, em relação ao leite comercializado nos dias atuais, os interesses comerciais superam os interesses da saúde das pessoas. Recomendamos que, ao invés de aguardar a palavra "oficial" dos órgãos governamentais, freqüentemente influenciada na estimulação das células mamárias humanas para o desenvolvimento dos tumores hormônio-dependentes e essa pode por estímulos oferecidos pela indústria.

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