Friday, May 27, 2011

BODAS DE CORAL

BODAS DE CORAL
29 de Maio 2011



    DIÁLOGO DO AMOR
Assim um dia, eu disse à minha Amada: 

Você me ama? Claro que sim disse ela

"Não quer você seguir, comigo, a mesma estrada?" 

E ela disse: "E se for uma grande subida 

para enfrentarmos, os dois, durante toda a vida?" 

Então eu disse:"Não temas a subida", 

"pois o amor nos transporta em sua asa possante." 

Mas ela persiste: "E se houver muito espinho 

e muita pedra aguda, ao longo do caminho?" 

Eu respondi: "Espinho e pedra viram flor, 

quando existe no peito um grande, imenso Amor." 

- diz ela "E se a noite chegar, deixando tudo escuro,

como vamos achar a trilha do futuro?" 

Respondi:"Sossegue!... A minha vida, unida sempre à tua, 

será brilho de sol, será clarão de lua!" 

Mas ela insiste: "E o frio?... a neve em vez de orvalho, 

e a gente a caminhar, sem agasalho?" 

Eu disse: "Querida, o nosso Amor" - "é chama ardente 

que sempre há de aquecer a existência da gente!" 

-diz ela:"E se chegar um dia a fome, em mau momento 

e a vida nos negar o trigo do sustento?" 

então eu disse: "Cavaremos a terra, os dois juntos, então, 

para plantar o Amor que é trigo, fruto e pão!" 

Ela disse: "E se formos, depois, por um grande deserto, 

uma região sem água alguma, longe ou perto?" 

E eu disse: "Querida, a vida de quem ama 

É fonte de onde a água, em ondas se derrama" 

Mas ela hesita: "E se o Amor acabar?...

"que nos vai suceder em tamanha desdita?" 

Eu disse:"Querida, o Amor não morre, o Amor é puro e terno, 

Porque o Amor é Deus e o grande Deus é eterno! 

"se todo Amor for grande assim como o meu. 

Ele só acabará quando o sol apagar 

e não houver mais água alguma em todo o mar!" 

Há 35 anos eu estendi a mão, como proposta 

e ela me deu a sua, assim como resposta... 

e Neste dia; o bom Deus, que tudo estava a olhar, 

Pôs mais chamas no sol e mais águas no mar!

Hoje eu ainda pergunto: você ME AMA?

Se a resposta for SIM, Então DEUS vai nos abençoar!

Sunday, May 22, 2011

BODAS DE CORAL

29 de Maio






BODAS DE CORAL

SONY APRESENTA NO BRASIL TECNOLOGIA 4K


Sony apresenta no Brasil a tecnologia 4k de cinema digital

Sony Pictures, em parceria com a UCI, fez a primeira exibição de um filme no Brasil usando a tecnologia 4k de cinema digital, nesta terça-feira (15), na Barra da Tijuca. E o TechTudo esteva lá para conferir. Se você não sabe o que o termo 4k significa, acompanhe este artigo.
Cena do filme Batalha de Los Angeles (Foto: Divulgação/Sony Pictures)Cena do filme Batalha de Los Angeles (Foto:Sony Pictures)
Quando você compra uma TV Full HD para a sua sala de estar, ela trabalha com uma definição de 1080p, o que significa 1k. Os cinemas digitais atuais trabalham com a definição de 2k. Este novo projetor trabalha com a tecnologia 4k, deste modo, ele consegue gerar 8,8 milhões de pixels, o que representa 4 vezes a capacidade de um projetor 2k normal.
A tecnologia 2k já seria um absurdo de resolução para uma tela doméstica, mas uma grande tela de cinema não tem a sua área muito bem aproveitada. Assim, essa nova tecnologia apresentada pela Sony se torna ideal para uma sala de cinema pequena, como uma tela não gigante. Pois as telas estão mais próximas e você não percebe a distorção dos pixels, mantendo a qualidade da imagem.
O filme apresentado nessa sessão foi o Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles, que estreia sexta, dia 18 de março. Para quem ainda não conhece, o filme trata de uma invasão alienígena ao Planeta Terra, mas foca na missão de um grupamento de fuzileiros navais dos EUA que lutam para resgatar alguns civis e tentar manter Los Angeles de pé. Com essa nova tecnologia HD, é possível ver até a textura das botas e luvas dos soldados, com quase perfeição. Além de ter uma boa visão do filme em qualquer parte da sala de cinema, sem distorção.

COMO FUCIONA A TECNOLOGIA 3D

Como fuciona a tecnologia 3D dos cinemas

Há alguns anos, o que era tido como brega e desnecessário voltou ao centro das atenções, rendendo bilhões de dólares em arrecadação nas salas de cinema. Estamos falando da tecnologia 3D, recurso presente em literalmente nove dos dez filmes mais vistos nos Estados Unidos (e provavelmente no mundo) neste ano. Mas além da necessidade de colocar aqueles óculos grandes e, algumas vezes, pouco confortáveis, você sabe como isso funciona?
Óculos 3D da Sony (Foto: Divulgação)Óculos 3D da SonyAntes, é preciso entender o que é exatamente o 3D. O nome corresponde à sensação de profundidade, somada à altura e largura – cada uma delas é uma dimensão. É por isso que temos a impressão de que o objeto ou personagem na tela está mais próximo do que todo o resto da ação.
Isso só ocorre porque a visão do ser humano é binocular, com um espaço de aproximadamente 5 cm entre os olhos. Com isso, cada um registra uma imagem de um ângulo ligeiramente diferente. O cérebro humano simplesmente junta as duas perspectivas e cria uma única visão, conseguindo calcular por estimativa a distância dos objetos.
Ou seja: já vemos o mundo em 3D naturalmente, sem a necessidade de acessórios. Mas eles existem e, na maioria dos casos, são necessários.
Óculos
Quem viveu o primeiro auge na década de 50, com os filmes em 3D das matinês, vai se lembrar do par de óculos de celofane em vermelho e azul. Essa técnica foi utilizada até recentemente, com o Nintendo 8 bits na década de 80, pois é até hoje a mais barata. O truque é que a imagem exibida está com essas duas cores sobrepostas, então cada “lente” consegue filtrar uma delas, diferenciando as perspectivas para cada olho.
oculos 3d (Foto: Divulgação)oculos 3d 
O problema disso é a impossibilidade de se trabalhar com cores reais e um extremo cansaço na vista após longos períodos de exposição. Hoje, a técnica mais utilizada nos cinemas é a da alternância de imagens com óculos de cristal líquido (LCD) por fechamento de lentes. O equipamento possui sincronia fina com a projeção (ou a tela de uma TV equipada com o recurso), proporcionando o desligamento de uma dos lados rapidamente enquanto deixa o outro aberto.
Claro, isso ocorre de maneira muito rápida. O intuito é enganar o cérebro, proporcionando um ângulo de imagem diferente para cada olho e, assim, dar a sensação de profundidade. Considerada como a mais eficaz, ela já é utilizada há algum tempo – quem tinha o Master System, videogame de 8 bits da Sega na década de 80, lembra-se do SegaScope 3-D, o óculos LCD da empresa para o console. Mas na época era ainda uma tecnologia rudimentar e causava náuseas e dores de cabeça após uso prolongado.
Há ainda o sistema chamado autoestereoscópico, como utilizado pelo Nintendo 3DS e algumas TVs mais recentes, que dispensam a utilização desses óculos especiais. Eles funcionam com leves deformações nas telas, proporcionando imagens diferentes em cada barra paralela. Na prática, podem também causar certo incômodo e necessitam de ângulos de visualização bem restritos – mover um pouco a cabeça já significa a perda da sensação de profundidade.
Filmagem
Para termos toda a sensação de profundidade, é preciso que as cenas sejam necessariamente filmadas duplamente, com uma leve diferença de ângulo. Antigamente isso era conseguido ao se acoplar duas câmeras juntas, mas era um óbvio esforço homérico sincronizá-las para que cada uma pudesse ser exibida ao mesmo tempo na sala de cinema. Sem contar que era trabalhoso colocar as duas em ação no set de filmagem.
Hoje, equipamentos mais modernos são equipados com duas lentes e conseguem capturar as duas imagens simultaneamente sem problemas, como foi o caso do Avatar, de James Cameron. Mas essas câmeras profissionais ainda são muito caras, exigindo um investimento maior por parte dos estúdios.
Avatar (Foto: Divulgação)Avatar Uma solução que muitas produtoras acharam foi o recurso de filmar com câmeras comuns e, depois, pelo computador, adicionar uma simulação de efeito 3D, como ocorreu com Jogos Mortais 3D e o remake de Fúria de Titãs, ambos de 2010.
Na verdade isso é uma enganação ao consumidor, pois não traz a sensação real de terceira dimensão, mas apenas uma espécie de camada (ou plano) achatada mais proeminente. Por isso que a impressão é de que se vê apenas um daqueles livros pop-up em movimento.
O mais fácil fica mesmo para as animações feitas em computação gráfica, como os filmes da Disney e Dreamworks, já que não passam por nenhum processo de filmagem – tudo é feito pela tela do computador. É pelo mesmo motivo em que há cada vez mais oferta de games em 3D.
Vai pegar?
Resta saber se o mercado está realmente disposto a abraçar a ideia da terceira dimensão na versão doméstica. Mesmo em cinemas, há entraves, como o desconforto para quem utiliza os óculos LCD por cima dos de grau, a perda de brilho nas cenas por conta das lentes, o preço mais elevado dos ingressos e os custos do projetor.
Mas o problema maior mesmo continua com o conteúdo. A maioria dos filmes em 3D continua utilizando a técnica como mera firula, sem adicionar muita coisa à experiência ou à história – ou pior ainda, quando não são filmados originalmente em três dimensões. A mesma coisa acontece com os games, ainda sem terem encontrado o ponto certo entre a mera demonstração do efeito e o que isso pode melhorar na jogabilidade.
Nos anos 50 a tecnologia era bem mais precária, mas não tão diferente assim. Ainda continua sendo um desconforto utilizar óculos ou forçar a visão no método autoestereoscópico. Somente quando solucionarem esses problemas é que o mercado enfim adotará o 3D como uma técnica corriqueira, que veio para ficar.

PARA A SONY 3D PODE SER "O NOVO PADRÃO"






Para muitos jogadores, TVs com a tecnologia 3D ainda são muito caras, e ter que usar óculos para desfrutar da tecnologia é bem incômodo. Mas a Sony é otimista: acredita que 3D pode ser tornar o padrão de consumo dentro de poucos anos.
Sony aposta pesado na tecnologia 3D (Foto: Divulgação)Sony aposta pesado na tecnologia 3D 











    No jornal The Guardian, Ray Maguire, chefe do escritório britânico da Sony Computer Entertainment, disse: “estamos vendo [a tecnologia] 3D como parte importante da experiência de ir ao cinema agora, e isso irá acontecer em casa, também – na verdade, já começou.”
“Estima-se que até 2014, 40% das residências no Reino Unido terão um aparelho capaz de gerar imagens em 3D, seja um notebook, uma TV ou algo além. Em breve, quando as pessoas começarem a trocar suas televisões de tela plana por mais novas, elas provavelmente comprarão uma com capacidade para o 3D inclusa. E isto abre um novo ambiente para fornecedores de conteúdo investirem mais dinheiro em material 3D.”
“A Sony tem muito mais games a ser lançados em 3D este ano, e isso enriquece a experiência. Será um longo caminho para chegarmos lá, mas eu acredito que poderia ser tornar o novo padrão”, Maguire conclui: "Em novembro do ano passado, a Sony alegou que mais de 50 (!) games para o PS3 em 3D estavam em produção, sendo que 20 deles teriam a tecnologia aplicada dentro da própria Sony, para melhores resultados".
Mas nem todos estão convencidos. O presidente da EA Sports, Peter Moore, disse no ano passado que 3D era improvável para sua série de maior sucesso, FIFA: "Seria legal se não fosse, mesmo para a nossa indústria, algo com custos consideráveis. Mas esperam que entreguemos um [jogo da série] FIFA todo ano", ele analisa. "Se eu contratar mais pessoas para fazer 3D, isso quer dizer que eu necessariamente venderei mais jogos?"
Vários jogos exclusivos para o PlayStation 3, como Gran Turismo 5, Killzone 3 eMotorStorm: Apocalypse serão compatíveis com TVs 3D. Por outro lado, muitos games com suporte ao 3D estereoscópico serão lançados para várias plataformas ainda este ano, e com o lançamento no ocidente do Nintendo 3DS no fim de março, esta concorrência só se tornará mais intensa.


Saturday, May 21, 2011

STUN GUN 2800k volts

      
   Rechargeable Stun Gun 

Features:
  • 2.8 million volts
  • Rechargeable - No Batteries Needed
  • Integrated LED Flashlight
  • Compact, Lightweight and Slim Size
  • Free Holster
Our newest stun gun is also our most powerful stun gun to date. At 2.8 million volts, this stun gun requires very little contact time to incapicitate an assailant. Has a matte finish to the casing that makes for a really nice grip. The best part of this stun gun is that it is fully rechargeable - No batteries needed. Clever design allows for wireless recharging. Perfect for travel, while walking or the home. A real good all purpose stun gun.
 

Tuesday, May 10, 2011

CASAMENTO HOMOSEXUAL DIREITO CIVIL?

Uma caravana do setor estudantil da TFP Americana (TFP Student Action), está percorrendo o litoral leste dos EUA, numa campanha em defesa da família, ameaçada por projeto de lei que visa a instituir o chamado “casamento” homossexual.
Os jovens estão distribuindo um folheto intitulado 10 razões pelas quais o “casamento” homossexual é prejudicial e deve ser combatido. Sendo o tema de atualidade também para nosso país, me parece oportuno apresentar aqui a tradução de seu texto.
10 razões pelas quais o “casamento” homossexual é prejudicial e deve ser combatido
Original do inglês:10 Reasons Why Homosexual “Marriage” is Harmful and Must be Opposed
1. O “casamento” homossexual não é casamento
Chamar algo de casamento não faz disso um casamento. O casamento sempre foi uma aliança entre um homem e uma mulher, ordenada por sua natureza à procriação e educação dos filhos, assim como à unidade e bem-estar dos cônjuges.
Os promotores do “casamento” homossexual propõem algo completamente diferente. Eles propõem a união entre dois homens ou duas mulheres. Isso nega as evidentes diferenças biológicas, fisiológicas e psicológicas entre homens e mulheres, que encontram a sua complementaridade no casamento. Nega também a finalidade primária específica do casamento: a perpetuação da raça humana e a educação dos filhos.
Duas coisas completamente diferentes não podem ser consideradas a mesma coisa.
2. O “casamento” homossexual viola a Lei Natural
Casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. É uma relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural.
O preceito mais elementar da lei natural é que “o bem deve ser feito e buscado e o mal deve ser evitado”. Pela razão natural, o homem pode perceber o que é moralmente bom ou mau. Assim, ele pode conhecer o objetivo ou finalidade de cada um de seus atos e como é moralmente errado transformar os meios que o ajudam a realizar um ato em finalidade do ato.
Qualquer situação que institucionalize a  defraudação da finalidade do ato sexual viola a lei natural e a norma objetiva da moralidade.
Estando enraizada na natureza humana, a lei natural é universal e imutável. Ela se aplica da mesma forma a toda a raça humana. Ela manda e proíbe de forma consistente, em todos os lugares e sempre. São Paulo, na Epístola aos Romanos, ensina que a lei natural está inscrita no coração de todo homem (Rom 2,14-15).
3. O “casamento” homossexual sempre nega à criança ou um pai ou uma mãe
O melhor para a criança é crescer sob a influência de seu pai natural e sua mãe natural. Esta regra é confirmada pelas evidentes dificuldades enfrentadas por muitas crianças órfãs ou criadas por só um dos genitores, um parente, ou pais adotivos.
A lamentável situação dessas crianças será a norma para todos os “filhos” de “casais” homossexuais. Esses “filhos” serão sempre privados ou de sua mãe natural ou de seu pai natural. Serão criados, necessariamente, por uma parte que não tem nenhuma relação de sangue com eles. Vão ser sempre privados de um modelo paterno ou materno.
O chamado “casamento” homossexual ignora os interesses da criança.
4. O “casamento” homossexual  valida e promove o estilo de vida homossexual
Em nome da “família”, o “casamento” homossexual serve para validar não só as referidas uniões, mas todo o estilo de vida homossexual em todas as suas variantes, bissexuais e transgêneros.
As leis civis são princípios que estruturam a vida do homem na sociedade. Como tais, elas desempenham um papel muito importante, e por vezes decisivo, que influenciam os padrões de pensamento e comportamento. Elas configuram externamente a vida da sociedade, mas também modificam profundamente a percepção de todos e a avaliação de formas de comportamento.
O reconhecimento legal do “casamento” homossexual necessariamente obscurece certos valores morais básicos, desvaloriza o casamento tradicional e enfraquece a moralidade pública.
5. O “casamento” homossexual transforma um erro moral num Direito Civil
Os ativistas homossexuais afirmam que o “casamento” homossexual é uma questão de direitos civis, semelhante à luta pela igualdade racial nos anos 1960.
Isso é falso.
Primeiro de tudo, comportamento sexual e raça são  realidades essencialmente diferentes. Um homem e uma mulher querendo casar-se podem ser diferentes em suas características: um pode ser preto, o outro branco; um rico e o outro pobre; ou um alto e o outro baixo. Nenhuma dessas diferenças são obstáculos insuperáveis para o casamento. Os dois indivíduos são ainda um homem e uma mulher e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas.
O “casamento” homossexual se opõe à natureza. Duas pessoas do mesmo sexo, independentemente da sua raça, riqueza, estatura, erudição ou fama, nunca serão capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica.
Em segundo lugar, características raciais herdadas e imutáveis não podem ser comparadas com comportamentos não-genéticos e mutáveis. Simplesmente, não há analogia entre o casamento inter-racial de um homem e uma mulher e o “casamento” entre duas pessoas do mesmo sexo.
6. O “casamento” homossexual não cria uma família, mas uma união naturalmente estéril
O casamento tradicional é geralmente tão fecundo, que aqueles que querem frustrar o seu fim tem de fazer violência à natureza para impedir o nascimento de crianças, usando a contracepção. Ele tende, naturalmente, a criar famílias.
Pelo contrário, o “casamento” homossexual é intrinsecamente estéril. Se os “cônjuges” querem ter um “filho”, eles devem contornar a natureza por meios caros e artificiais ou empregar maternidade de substituição [“mães de aluguel”]. A tendência natural de tal união não é criar famílias.
Portanto, não podemos chamar de casamento a união de pessoas do mesmo sexo e dar-lhe os benefícios do casamento verdadeiro.
7. O “casamento” homossexual desvirtua a razão pela qual o Estado beneficia o casamento
Uma das principais razões pelas quais o Estado confere inúmeros benefícios ao casamento é que, por sua própria natureza e desígnio, o casamento proporciona as condições normais de uma atmosfera estável, afetuosa, e moral, que é benéfica para a educação dos filhos, frutos do mútuo afeto dos pais. Ele ajuda a perpetuar a nação e fortalecer a sociedade, o que é um evidente interesse do Estado.
O “casamento” homossexual não fornece essas condições. Seu desígnio principal, objetivamente falando, é a gratificação pessoal de duas pessoas, cuja união é estéril por natureza. Não tem direito, portanto, à proteção que o Estado concede ao casamento verdadeiro.
8. O “casamento” homossexual impõe a sua aceitação por toda a sociedade
Ao legalizar o “casamento” homossexual, o Estado se torna o seu promotor oficial e ativo. O Estado exige que os servidores públicos celebrem a nova cerimônia civil, ordena as escolas públicas a ensinarem sua aceitação pelas crianças, e pune qualquer funcionário que manifeste sua desaprovação.
Na esfera privada, pais contrariados vão ver seus filhos expostos mais do que nunca a esta nova “moralidade”; as empresas que oferecem serviços de casamento serão obrigadas a fornecê-los a uniões de pessoas do mesmo sexo; e proprietários de imóveis terão de concordar em aceitar “casais” homossexuais como inquilinos.
Em todas as situações em que o casamento afete a sociedade, o Estado vai esperar que os cristãos e todas as pessoas de boa vontade traiam suas consciências, coonestando, por silêncio ou ação, um ataque à ordem natural e à moral cristã.
9. O “casamento” homossexual é a vanguarda da revolução sexual
Na década de 1960, a sociedade foi pressionada para aceitar todos os tipos de relações sexuais imorais entre homens e mulheres. Hoje estamos presenciando uma nova revolução sexual, na qual a sociedade está sendo convidada a aceitar a sodomia e o “casamento” homossexual.
Se o “casamento” homossexual for universalmente aceito como a etapa presente da “liberdade” sexual, que argumentos lógicos podem ser usados para parar as próximas etapas, do incesto, pedofilia, bestialidade e outras formas de comportamento antinatural? Com efeito, os elementos radicais de certas subculturas de vanguarda já estão defendendo essas aberrações.
A insistência na imposição do “casamento” homossexual ao povo norte-americano torna cada vez mais claro que o ativista homossexual Paul Varnell escreveu no “Chicago Free Press”:
“O movimento gay, quer o admitamos ou não, não é um movimento de direitos civis, nem mesmo um movimento de libertação sexual, mas uma revolução moral destinada a mudar a visão das pessoas sobre a homossexualidade.”
10. O “casamento” homossexual ofende a Deus
Esta é a razão mais importante. Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um pecado e se ofende a Deus. O “casamento” homossexual faz exatamente isso. Assim, quem professa amar a Deus deve opor-se a ele.
O casamento não é criação de nenhum Estado. Pelo contrário, ele foi estabelecido por Deus no paraíso para os nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como lemos no Livro do Gênesis: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1, 27-28).
O mesmo foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo: “No princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Mc 10, 6-7).
O Gênesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado da homossexualidade: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gen 19, 24-25).
Uma posição de princípios, não pessoal
Ao escrever esta declaração, não temos qualquer intenção de difamar ou menosprezar ninguém. Não somos movidos pelo ódio pessoal contra nenhum indivíduo. Ao nos opormos intelectualmente a indivíduos ou organizações que promovem a agenda homossexual, nosso único objetivo é  defender o casamento tradicional, a família, e os preciosos restos da civilização cristã.
Como católicos praticantes, estamos cheios de compaixão e rezamos por aqueles que lutam contra a tentação implacável e violenta do pecado homossexual. Rezamos por aqueles que caem no pecado homossexual por causa da fraqueza humana: que Deus os ajude com Sua graça.
Estamos conscientes da enorme diferença entre essas pessoas que lutam com suas fraquezas e se esforçam por superá-las, e outros que transformam seus pecados em motivo de orgulho e tentam impor seu estilo de vida à sociedade como um todo, em flagrante oposição à moralidade cristã tradicional e à lei natural. No entanto, rezamos por eles também.
Rezamos também pelos juízes, legisladores e funcionários do governo que, de uma forma ou de outra, tomam medidas que favorecem a homossexualidade e o “casamento” homossexual. Não julgamos suas intenções, disposições interiores, ou motivações pessoais.
Rejeitamos e condenamos qualquer forma de violência. Simplesmente exercitamos a nossa liberdade de filhos de Deus (Rom 8:21) e nossos direitos constitucionais à liberdade de expressão e à manifestação pública, de forma aberta, sem desculpas ou vergonha da nossa fé católica. Nos opomos a argumentos com argumentos. Aos argumentos a favor da homossexualidade e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, respondemos com argumentos baseados na reta razão, na lei natural e na Divina Revelação.
Em uma declaração polêmica como esta, é possível que uma ou outra formulação possa parecer excessiva ou irônica. Essa não é a nossa intenção.