Saturday, February 28, 2015

BRANCO E DOURADO OU AZUL E PRETO?

Redes sociais

Debate sobre a cor de um vestido domina redes sociais

Tudo começou quando uma cantora escocesa postou uma foto em seu Tumblr: algumas pessoas viam branco e dourado, outras azul e preto

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Cor de um vestido dividiu opiniões: alguns veem branco e dourado, outros azul e preto
Cor de um vestido dividiu opiniões: alguns veem branco e dourado, outros azul e preto - Reprodução
As redes sociais foram sacudidas na noite desta quinta-feira com mais uma controvérsia: a simples cor de um vestido. Tudo começou quando uma cantora escocesa, Caitlin McNeill, postou em seu Tumblr uma foto de um vestido com a legenda: “Me ajudem — esse vestido é branco e dourado ou azul e preto? Eu e meus amigos não conseguimos entrar em um acordo e estamos assustados”.
Caitlin McNeill/Tumblr/ReproduçãoImagem original, postada por Caitlin McNeill
Imagem original, postada por Caitlin McNeill
A questão foi parar no site Buzzfeed e tomou proporções globais — a página já foi acessada mais de 24 milhões de vezes desde que entrou no ar. Até mesmo as celebridades resolveram tomar partido. Taylor Swift e Miley Cyrus, por exemplo, veem as cores azul e preto, enquanto Kim Kardashian e Julianne Moore afirmam ver branco e dourado.
Caitlin McNeill explicou a procedência da imagem ao site Business Insider. “Dois dos meus melhores amigos estavam para se casar e a mãe da noiva tirou uma foto de um vestido para mandar para a filha”, disse. “Quando minha amiga mostrou a imagem ao noivo, eles discordaram sobre a cor.” Caitlin, que viu a mãe de sua amiga com o vestido, garante que a sua cor verdadeira é azul e preto.
Explicação — O site da revista Wired foi atrás de uma explicação para tanta confusão, que nada mais é do que uma espécie de ilusão de ótica. Os seres humanos evoluíram de maneira que pudessem ver a luz do dia, descontando a variação de luminosidade no decorrer de 24 horas: ao amanhecer e ao pôr do Sol, os objetos ficam com cor mais avermelhada, já ao meio-dia, sua cor se aproxima do azul e do branco.
“Seu sistema visual está tentando descontar essa variação de luminosidade. Algumas pessoas tiram o ‘lado azul’ e enxergam o vestido branco e dourado, outras tiram o amarelo e veem a peça azul e preta”, disse o neurocientista Bevil Conway ao site. 
(Da redação de VEJA.com)

Friday, February 27, 2015

AÇUCAR CRISTAL, REFINADO, DEMERARA E MASCAVO

Quais as diferenças entre açúcar cristal, refinado, demerara e mascavo?

por Suzana Paquete | Edição 36

As principais diferenças aparecem no gosto, na cor e na composição nutricional de cada tipo. A regra básica é a seguinte: quanto mais escuro é o açúcar, mais vitaminas e sais minerais ele tem, e mais perto do estado bruto ele está. A cor branca significa que o açúcar recebeu aditivos químicos no último processo da fabricação, o refinamento, que a gente explica direitinho no fim do texto. Apesar de esses aditivos deixarem o produto bonitão, eles também "roubam" a maioria dos nutrientes. Só para dar um exemplo, em 100 gramas de um açúcar bem escuro, o mascavo, existem 85 miligramas de cálcio, 29 miligramas de magnésio, 22 miligramas de fósforo e 346 miligramas de potássio. Para comparar, na mesma quantidade de açúcar refinado, aquele tipo branco mais comum, a gente encontra no máximo 2 miligramas de cada um desses nutrientes.

acucar

A matéria-prima do nosso açúcar, você sabe, é a cana. Antes de chegar à nossa mesa, a planta passa por diversas etapas de fabricação. Primeiro, ela é moída para extrair o caldo doce. Depois, começa a purificação, em que o caldo é aquecido a 105 ºC e filtrado para barrar as impurezas. Em seguida, o caldo é evaporado, vira um xarope e segue para o cozimento, onde aparecem os cristais de açúcar que a gente conhece. Por último, os tipos mais brancos de açúcar ainda passam pelo refinamento, quando o produto recebe tratamentos químicos para melhorar seu gosto e seu aspecto. O resultado final é o açúcar em cristais, mas, se você moldar e comprimir os cristais com xarope de açúcar, dá para fabricar açúcar em torrões. Além da cana, há açúcar nas frutas e no milho (a frutose) e no leite (a lactose). A beterraba é outra fonte de açúcar, mas tem um processo de extração diferente. Ela é popular na Europa: como lá não tem cana, a beterraba entrou na dança.

Wednesday, February 25, 2015

O que conta é a perda de apoio no Congresso

Dilma recebe ajuda da filha após colocar a faixa presidencial: "muita coisa errada está acontecendo no Brasil", diz o FT                                   O jornal Financial Times (FT), o mais influente no mundo da economia e dos negócios, listou nesta quarta-feira 10 motivos para acreditar que o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff não irá durar muito tempo.  

O texto lembra que, durante anos, opositores têm acusado o governo de incompetência nas áreas econômica e política. "Muita coisa errada está acontecendo no Brasil", diz o artigo.

Eis os motivos pelos quais o FT acredita que a presidente Dilma pode sofrer um impeachment:

1 - Política

Um presidente brasileiro só sofre um impeachment se fizer algo flagrantemente errado, diz o FT. "Mas o   A maioria governista no Congresso foi cortada na eleição, o que deixou a base aliada fragmentada e mais difícil de controlar, afirma o artigo. "Alguns membros a consideram uma intrusa oportunista".                                2 - Petrobras

Após o rebaixamento de ratings da Petrobras pela agência Moody's, e diante das investigações de corrupção na estatal, a empresa seria, segundo o FT, o "pecado flagrante" no caso do Congresso se mobilizar por um impeachment: Dilma Rousseff foi presidente do Conselho de Administração da Petrobras quando parte da suposta corrupção ocorreu.

3 - Confiança do consumidor

"Os consumidores estão extremamente saturados", diz o FT, citando levantamento da FGV que mostra queda no índice de confiança do consumidor para o menor nível desde 2005.

4 - Inflação

O FT lembra que a inflação no Brasil já foi de cerca de 3000% ao ano, 20 anos atrás. "Muitos são jovens demais para lembrar, mas outros não", diz o texto, complementando que "alguns temem que o governo abandone a meta de inflação", que está em 4,5% ao ano.

5 - Desemprego

A estimada perda de 26 mil empregos em janeiro, além da recente greve de caminhoneiros pelo país, mostram que "o desemprego é um grande desafio de popularidade para Dilma", segundo o texto do FT. 

6 - Confiança do investidor

De acordo com o artigo, o governo está sendo forçado a vender cada vez mais títulos de contratos de dívida de curta duração, diante da preocupação dos investidores com a capacidade do governo em cumprir suas metas orçamentárias.

7 -  Orçamento

O FT cita o primeiro déficit orçamentário primário em mais de uma década em 2014, "efetivamente levando o país de volta aos dias sombrios antes de começar a implementar pelo menos uma aparência de disciplina fiscal".

8 - Economia

Os investidores esperavam que a nomeação de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda iria mudar as coisas, diz o FT. "Mas a tarefa parece cada vez mais difícil". "Levy tem aparecido como uma figura solitária", afirma o texto.

9 - Água

A seca na região Sudeste também é apontada pelo FT como um motivo para o impeachment de Dilma: "a sensação de aproximação do apocalipse no Brasil é sublinhada por uma escassez de água que atinge a cidade de São Paulo", diz o texto.

10 - Eletricidade

O FT cita a derrota do PSDB para o PT em 2002, dizendo que, "na última vez em que um governo foi derrubado (embora nas urnas, e não por impeachment), a principal causa foi o racionamento de energia elétrica". Esse poderia ser mais um motivo para a saída de Dilma Rousseff da presidência.

Jonas Carvalho, de Exame.com

São Paulo - O jornal Financial Times (FT), o mais influente no mundo da economia e dos negócios, listou nesta quarta-feira 10 motivos para acreditar que o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff não irá durar muito tempo.  

O texto lembra que, durante anos, opositores têm acusado o governo de incompetência nas áreas econômica e política. "Muita coisa errada está acontecendo no Brasil", diz o artigo.

Eis os motivos pelos quais o FT acredita que a presidente Dilma pode sofrer um impeachment:

1 - Política

Um presidente brasileiro só sofre um impeachment se fizer algo flagrantemente errado, diz o FT. "Mas o que conta é a perda de apoio no Congresso". A maioria governista no Congresso foi cortada na eleição, o que deixou a base aliada fragmentada e mais difícil de controlar, afirma o artigo. "Alguns membros a consideram uma intrusa oportunista".

Terceira Camisa do Flamengo


..

 

O modelo relembra o primeiro utilizado pelo clube. Batizado de papagaio-de-vintém, em homenagem aos desenhos de pipas (ou papagaios) que poderiam ser comprados por qualquer vintém.

 

Ele foi usado no primeiro jogo oficial do Fla na Liga Metropolitana de Esportes Atléticos. O primeiro jogo aconteceu em maio de 1912, na vitória por 16 a 2 sobre a Mangueira. Na época, os atletas do remo do clube não permitiram que o tradicional uniforme com as listras horizontais fosse usado. Ele durou até a derrota para o América, em novembro de 1913.

 

Ela deve ser usada no próximo domingo, no clássico contra o Botafogo. O jogo acontece no dia 1º de março, aniversário de 450 anos do Rio de Janeiro.

 Terceira camisa do Flamengo vaza na internet

Saturday, February 14, 2015

OBAMA & CHOCOLATE IN SAN FRANCISCO.



  Spruce Restaurant  where the President  Obama ate dinner in  S.F. on Friday night


 Want to know where the leader of the free world chows down when he was in San Francisco? Look no further than Spruce (3640 Sacramento St), a tony eatery in Presidio Heights where Obama ate dinner Friday evening after a day of cybersecurity talk and cash collecting. Waiter Chin Wong and Ricardo Reis, a Uber driver who was passing by got luck of having the President posing for a picture. The restaurant, which features “California-inspired American cuisine,” according to its website, is ensconced with a number of delightfully high-brow design flourishes worthy of a presidential visit.

Monday, February 9, 2015

METROMILE AIMS TO FILL UBERX'S INSURANCE GAP

Metromile aims to fill UberX’s insurance gap


Metromile a San Francisco starup "pay per mile" will become the first insurer in California
to cover UberX drivers for both their personal rides and the time they are waiting for requests from paying passengers.
“For the first time in California, drivers for UberX will have a (policy) that covers Period 1, the time between when the driver turns on the app and announces to the world that they are available to drive someone somewhere and the moment in which a rider indicates they want to be picked up,” said state Insurance Commissioner Dave Jones, whose office approved the new policy.
Uber, like other ride-hailing companies, complies with state law requiring $1 million insurance to cover the time from when a driver accepts a ride request until the passenger exits the car. But Period 1 has been a persistent issue for the app-based ride service and its competitors, leading to criticism of an insurance gap.
“We are solving a fundamental problem for ride-(service) drivers,” said Metromile CEO Dan Preston. “They now know they have insurance to cover them throughout a ride.”
Metromile uses a small device called a Metronome that plugs into a car’s diagnostic port, located under the dashboard, to track how many miles a car drives. It charges drivers a set monthly fee — for instance, $15 a month — plus a per-mile rate, such as 5 cents a mile. The approach yields lower rates for people who drive less often, it said.
Initially the UberX coverage will be available in California, Illinois and Washington state. Metromile, which started in 2011 and operates in four states, declined to say how many customers it has. The deal could bring it a flood of new users — something Preston said it is ready to handle. In a report last week, Uber said it has about 50,000 drivers in California.
“Metromile has created an innovative product that responds to the needs of the insurance marketplace,” said Uber regional general manager Andrew Macdonald in a statement. “Driver partners using Uber’s ... platform will soon have a new flexible insurance option that is designed specifically for their needs.”
Under a technology agreement between Metromile and Uber, the ride-hailing company’s app will send Metromile real-time reports on drivers who have agreed to the arrangement so they won’t be billed for insurance when they are picking up or driving passengers. “We worked directly with Uber to build technology integration that allows us to know for sure which miles are being driven for Uber,” Preston said.
Metromile’s device in conjunction with a smartphone app can also give drivers insights into their fuel use and engine diagnostics, and even can notify drivers in San Francisco if they need to move their cars to avoid a street-sweeping ticket.
Insurance has been a consistent problem for Uber and other ride-hailing services that rely on drivers using their own cars. Almost all personal policies exclude commercial activities, such as driving passengers for hire, while commercial policies are dramatically more expensive.
It was reportedly during the Period 1 that an UberX driver struck and killed a 6-year-old girl on New Year’s Eve in San Francisco a year ago.
California legislators addressed this issue last year by passing AB2293, which takes effect July 1. It requires ride-service Period 1 coverage of $50,000 per person for death and injury; $100,000 per incident for death and injury; and $30,000 for property damage with excess coverage of $200,000. Although Uber, Lyft and Sidecar initially fiercely opposed the bill — and Uber even unleashed an attack campaign against its author, Assemblywoman Susan Bonilla, D-Concord — they accepted a compromise version with lower limits.
Jones, the California insurance commissioner, said several other companies have expressed interest in creating new products to cover the Period 1 insurance gap, and that his office will make it a priority to review such applications quickly.
Preston said Metromile isn’t currently talking to any other ride companies about similar deals.
Backed by $14 million in venture funding, Metromile was started in 2011 and said it is the only U.S. company with the pay-per-mile approach, although some others bill based on information about vehicle use. Currently available in Washington state, Oregon, Illinois and California, Metromile plans to be in all major U.S. metropolitan markets within a year, Preston said.

Saturday, February 7, 2015

VIETNÃ 1972

Sabe o que aconteceu com a menina desta famosa fotografia?

O testemunho da menina de Saigon que se tornou símbolo dos horrores da Guerra do Vietnã

Unione Cristiani Cattolici Razionali03.02.2015

No dia 8 de junho de 1972, um avião bombardeou a aldeia de Trang Bang, no Vietnã do Sul, depois de o piloto confundir um grupo de civis com tropas inimigas. As bombas continham napalm, um combustível altamente inflamável que queimou e matou inúmeras pessoas em terra.

A famosa imagem em branco e preto desse evento (foto acima), que imortaliza as crianças fugindo do povoado em chamas, ganhou o Prêmio Pulitzer e foi eleita pelo World Press como a Foto do Ano em 1972. Tornou-se símbolo dos horrores da Guerra do Vietnã, da crueldade de todas as guerras para as crianças e as vítimas civis.
 
A protagonista da foto é uma menina de 9 anos que corre, nua e desesperada, pela estrada, depois de ter sua roupa toda queimada. Seu nome é Kim Phuc Phan Thi, e ela participava de uma cerimônia religiosa com sua família no momento do bombardeio.

Kim 1
 
Kim interveio recentemente por ocasião do 40º aniversário do bombardeio, e contou que, depois da fotografia, caiu no chão e foi socorrida pelo fotógrafo, Nick Ut, que a levou ao hospital. Ficou 14 meses internada e sofreu 17 intervenções cirúrgicas.
 
"Minha vontade era ter morrido naquele dia, junto à minha família – disse. Foi difícil carregar todo esse ódio, essa raiva." Apesar das profundas cicatrizes em seu corpo, ela estudou medicina e, no segundo ano da faculdade, em Saigon, descobriu o Novo Testamento na biblioteca universitária. Começou a lê-lo e decidiu seguir Jesus Cristo, percebendo que Deus tinha um plano para a sua vida.
 
Junto ao seu marido, também vietnamita, fundou, em 1997, a primeira Kim Foundation Internationalnos Estados Unidos, com o objetivo de proporcionar assistência médica e psicológica às crianças vítimas das guerras. O projeto se espalhou e hoje existem vários centros.

 
conversão cristã, sobretudo a fé, deram-lhe forças para perdoar. Hoje, Kim tem 50 anos, mora perto de Toronto (Canadá), com seu marido e dois filhos, Thomas e Stephen. Ela dedica sua vida à promoção da paz, oferecendo apoio médico e psicológico às vítimas da guerra na Uganda, Timor Oriental, Romênia, Tadjiquistão, Quênia, Gana e Afeganistão.
 
"O perdão me libertou do ódio", escreveu em sua biografia, "The girl in the picture".

 
"Ainda tenho muitas cicatrizes no corpo e uma forte dor quase todos os dias, mas o meu coração se purificou. O napalm é muito potente, mas a fé, o perdão e o amor são mais fortes. Não teremos mais guerras se todos aprenderem a conviver com o verdadeiro amor, com a esperança e o perdão. Se isso foi possível com a menina da foto, pergunte-se: será que eu também posso?". 

Thursday, February 5, 2015

MAIORES FABRICAS DE CARROS DO MUNDO

Maior fábrica do mundo faz um carro a cada 10 s; conheça o Top 10


  • Brasil está no ranking global, que é dominado por asiáticos
    Brasil está no ranking global, que é dominado por asiáticos
Construir uma fábrica de carros não envolve somente os custos que a montadora terá com a realização das obras. É preciso escolher bem a região -- gastos portuários, de logística e transporte estão entre os maiores do segmento --, bem como definir fornecedores e encontrar mão-de-obra qualificada.
Recentemente, UOL Carros mostrou que o Brasil terá 10 novas unidades, com R$ 14 bilhões de investimento, até 2016. Na maioria dos casos, as novas sedes são de empresas que eram importadoras e decidiram se instalar de vez no país para atender ao Inovar-Auto, regime automotivo proposto pelo atual governo.
Nenhuma das novas fábricas estará no ranking de maiores fábricas de carro no mundo. Mas o Brasil já está representado no Top 10, pela Fiat de Betim (MG). Vamos à lista:

1. HYUNDAI, ULSAN, COREIA DO SUL: maior fábrica do mundo tem até porto próprio
A maior fábrica do planeta não é da Toyota, que é a maior montadora em vendas. O posto é da Hyundai, sexta colocada no geral. A sede, localizada em Ulsan, cidade litorânea da Coreia do Sul, é capaz de produzir um automóvel a cada dez segundos (até seis mil carros por dia), entrega 2/3 da produção global do grupo e concentra cinco linhas de montagem para carros compactos, médios e grandes, SUVs, caminhões e implementos. O local tem até seu próprio porto.

Marca: Hyundai.
Localização: Ulsan, Coreia do Sul.
Tamanho: 5.000.000 m².
Empregos (diretos): 34.200.
Capacidade de produção: 1,5 milhões de unidades/ano.

2. FIAT, BETIM, BRASIL: segunda maior fábrica do mundo é a maior do Brasil
Inaugurada em 1976, após três anos de negociações com o governo brasileiro, a sede da Fiat no Brasil fica em Betim, cidade encostada na capital de Minas Gerais, Belo Horizonte. Apesar de gigante (é a maior fábrica do Grupo Fiat no planeta), pode considerada "pequena" perto da fábrica da Ulsan -- para se ter uma noção, a unidade de Betim tem área de 701.696 m², sete vezes menor que a coreana.
Marca: Fiat.
Localização: Betim (MG), Brasil.
Tamanho: 701.696 m².
Empregos (diretos): 19.000.
Capacidade de produção: 950 mil unidades/ano.

3. VOLKSWAGEN, WOLFSBURG, ALEMANHA: maior fábrica da Volks é sua própria matriz
Apesar da imensidão da fábrica da Volkswagen na Rodovia Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP) -- são 1,6 milhão de m² no total e 990 mil m² de área construída --, a maior unidade produtora da fabricante alemã é mesmo a sede, em Wolfsburg (Alemanha), onde ficam também executivos como o todopoderoso CEO Martin Winterkorn. Se SBC entrega 400 mil unidades anualmente, a fábrica alemã é capaz de gerar mais de 800 mil carros.

Marca: Volkswagen.
Localização: Wolfsburg, Alemanha.
Tamanho: 6.500.000 m².
Empregos (indiretos): 57.740 (Volks não divulga oficialmente o número de empregos diretos).
Capacidade de produção: 807 mil/ano (apenas da marca Volks).


4. MARUTI SUZUKI, GURGAON, ÍNDIA: Índia é outro mercado emergente
A maior fábrica da japonesa Suzuki não fica em seu país de origem. Este posto é da unidade da Índia e sua subsidiária local, Maruti Suzuki. Instalada no município de Gurgaon, nos subúrbios de Nova Déli, produz quase 700 mil veículos anualmente.

Marca: Maruti Suzuki.
Localização: Gurgaon, Haryana, Índia.
Tamanho: 370.000 m².
Empregos (diretos): 12.500.
Capacidade de produção: cerca de 692 mil unidades/ano.
Getty Images
5. IKCO, TEERÃ, IRÃ: marca iraniana usa chassi antigo da Peugeot e tem 5ª maior fábrica
Uma fabricante de automóveis iraniana é dona da quinta maior fábrica do mundo. Fundada em 1962, a Iran Khodro, ou simplesmente IKCO, é a principal montadora do país. Curiosamente, sua sede produz modelos que utilizam bases de veículos já descontinuados, na maioria dos casos: os antigos Peugeot 206 e 405 e até mesmo o Dacia Logan anterior são feitos ao lado de caminhões e ônibus.

Marca: ICKO.
Localização: Teerã, Irã.
Tamanho: 400.000 m².
Empregos (diretos): 12.000.
Capacidade de produção: até 688 mil unidades/ano.

6. SUZUKI, SHIZUOKA, JAPÃO: esta planta da Suzuki é maior fábrica de carros do Japão
Novamente a Suzuki aparece na lista, mesmo estando longe de ser a marca japonesa mais vendida no mundo. A sede da região de Kosai, na província de Shizuoka (em Chubu, na ilha Honshu), no Japão, produz apenas veículos de passeio, entre eles os modelos compactos da Suzuki, como o Swift (que também é feito na unidade de Sagara e na Hungria).

Marca: Suzuki.
Localização: Kosai, Chubu, Japão.
Tamanho: 468.000 m².
Empregos (diretos): 2.519.
Capacidade de produção: até 688 mil unidades/ano.
Divulgação
7. FIAT, TICHY, POLÔNIA: unidade polonesa da Fiat produz o compacto 500
Em atividade desde 1975, apenas um ano antes que a filial de Betim, a fábrica de Tichy (Polônia) só passou totalmente para as mãos da Fiat em 1992. Antes, era responsável pela produção em série de veículos de outras montadoras, entre elas a Ford e a GM. Especializado na produção de modelos compactos, o local é responsável pela fabricação do Fiat 500, do Ford Ka europeu (essa divisão com a Ford ficou como "herança" do período anterior) e do Lancia Ypsilon.
Marca: Fiat.
Localização: Tichy, Polônia.
Tamanho: 320.000 m².
Empregos (diretos): 4.300.
Capacidade de produção: cerca de 560 mil unidades/ano.
Divulgação
8. HYUNDAI, IRUNGATTUKOTTAI, ÍNDIA: fábrica indiana produz 550 mil carros/ano
Além do colosso de Ulsan, a Hyundai figura novamente na lista com (vamos lá, diga em voz alta) Irungattukottai, vilarejo da região de Tamil Nadu, distrito de Kanchipuram, na Índia. Inaugurada em 1996, a segunda maior fábrica de carros do país é responsável pela fabricação de diversos carros de passeio, que são oferecidos aos mercados asiático, da África, do Oriente Médio e Austrália.
Marca: Hyundai.
Localização: Irungattukottai, Índia.
Tamanho: 300.000 m².
Empregos (diretos): 6.000.
Capacidade de produção: 550 mil unidades/ano.
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9. CHANGAN, XUNQUIM, CHINA: maior fábrica da Changan produz 525 mil unidades/ano
A primeira fabricante chinesa a entrar nessa lista não é a JAC nem a Chery -- as duas maiores no Brasil --, mas a Changan, que por aqui já atendeu pelo nome de Chana. A empresa possui em Xunquim, maior metrópole interiorana da China, uma fábrica em sociedade com Ford e Mazda capaz de produzir até 525 mil carros.

Marca: Changan Ford Mazda Co.
Localização: Xunquim, China.
Tamanho: 323.516 m².
Empregos (diretos): 7.629.
Capacidade de produção: 525 mil unidades/ano.
Divulgação
10. GM/SAIC/WULING, LIU-CHOU, CHINA: nova fábrica é a décima maior do mundo
Em dezembro passado, a General Motors oficializou uma joint-venture com as empresas chinesas Saic e Wuling (fabricantes até então de comerciais leves). A nova fábrica do trio, com sede em Liu-chou, no sudoeste da China, começou a fazer automóveis de passeio sob emblemas da Wuling e da Baojun e aposta alto: vender 2 milhões de carros por ano, incluindo vendas locais e na Indonésia.

Marca: GM Saic Wuling Co.
Localização: Liu-chou, China.
Tamanho: 380.000 m².
Empregos (diretos): cerca de 10 mil.
Capacidade de produção: 500 mil unidades/ano.