Seis 'garfadas' da arbitragem que favoreceram o Brasil nas Copas
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Ah, o "apito amigo"... Quantas vezes você não achou que o adversário teve aquela ajuda meio "mandrake" da arbitragem para ganhar do seu time? Essa sensação de que existe uma teoria da conspiração para impedir a todo custo que sua equipe seja a campeã também tem eco na história das Copas do Mundo – e alguns deles ajudaram a seleção brasileira.
Erros de arbitragens são comuns nos Mundiais e alguns foram marcantes na trajetória do Brasil – até deram aquela 'mãozinha' na conquista de títulos. Já houve passinho maroto para evitar um pênalti, impedimento ignorado pela arbitragem e 'gols-fantasma' que passaram batido.
Para a Copa do Mundo-2014, a Fifa espera encerrar uma das mais polêmicas discussões em u jogo de futebol: afinal, a bola entrou ou não no gol? A adoção de recursos tecnológicos para o Mundial no Brasil ajudará a resolver o problema, mas é claro que os árbitros ainda estão sujeitos a novas falhas. A seguir, veja cinco garfadas que beneficiaram a seleção em Copas do Mundo:
1 - 1938: ENTROU? NÃO VI
- A segunda partida das quartas de final entre Brasil e Tchecoslováquia estava tensa, com 1 a 1 no placar no começo do segundo tempo. Em um chute rasteiro de Senecky, o goleiro Walter se atrapalhou e deixou a bola entrar. Sorte do Brasil que o árbitro francês não viu, e Roberto, pouco tempo depois, marcou o gol da vitória brasileira.
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2 -1962: PASSINHO MALANDRO
- Os espanhóis não fizeram bom papel no Mundial, mas foram prejudicados no jogo contra o Brasil, pela primeira fase. A partida estava empatada em 0 a 0, quando Nílton Santos fez falta dentro da área. Malandro, deu um passo à frente e enganou o juiz, que não deu o pênalti. Na cobrança da falta, após cruzamento, Joaquin Peiro fez um belo gol de bicicleta, que foi anulado pelo árbitro chileno Sérgio Bustamante, alegando jogo perigoso.
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3 - 1962: MANÉ ABSOLVIDO
- Garrincha, o "Anjo das Pernas Tortas", deitou e rolou no jogo contra o Chile, pela semifinal. Fez dois gols no primeiro tempo e abriu o caminho para a vitória brasileira por 4 a 2. Faltando sete minutos para o fim do jogo, o craque foi expulso por indisciplina - deu um chute no chileno Rojas. Mané deveria cumprir suspensão automática na final, mas a Fifa deu uma "forcinha". Alegando falta de provas, autorizou o craque a jogar.
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4 - 1986: 'CEGUEIRA' COLETIVA
- O erro de arbitragem mais famoso desta Copa foi o gol de mão de Maradona contra a Inglaterra. Mas o Brasil também foi beneficiado. Na estreia contra os espanhóis, o placar estava em 0 a 0 até os 7min do segundo tempo, quando o atacante Michel chutou, a bola bateu na trave, entrou e saiu em seguida. O auxiliar holandês Jan Keizer não validou o gol, e o juiz australiano Christopher Bambridge acatou. Menos de 10min depois, Sócrates marcou pelo Brasil e decretou a vitória pelo placar mínimo.
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5 - 1994: A BANHEIRA DO BAIXINHO
- A arbitragem foi confusa em lances decisivos na partida válida pelas quartas de final. No segundo gol do Brasil, marcado por Bebeto, Romário estava impedido. O lance foi interpretado como impedimento passivo pelo árbitro costarriquenho Rodrigo Badilla Sequeira, que validou o gol. O terceiro gol da seleção brasileira também saiu de uma falta duvidosa, cavada por Branco, que voltava de contusão. O mesmo Branco cobrou, marcou o gol "cala-boca" e conduziu o time de Parreira para a semifinal
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6 - 2002: DENTRO DA ÁREA?
- O Brasil estava empatando em sua estreia na Copa do Mundo de 2002 contra a Turquia, quando Luizão conseguiu cavar um pênalti. O jogador foi derrubado por Alpay, e o árbitro Young Joo Kim marcou a penalidade para a seleção brasileira, que foi convertida por Rivaldo. No entanto, o que o árbitro não viu foi que o lance aconteceu fora da área. Pela falta cometida, o turco ainda recebeu o cartão vermelho. SAIBA MAIS SOBRE A COPA DE 2002
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