Wednesday, February 26, 2014

88 ANOS DE CASADO!

China! Wu Conghan, 101, and wife Wu Sognshi, 103, married for 88 years, jumped at the chance to have new wedding photos
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Monday, February 24, 2014

Saturday, February 22, 2014

APITO AMIGO

Seis 'garfadas' da arbitragem que favoreceram o Brasil nas Copas

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Ah, o "apito amigo"... Quantas vezes você não achou que o adversário teve aquela ajuda meio "mandrake" da arbitragem para ganhar do seu time? Essa sensação de que existe uma teoria da conspiração para impedir a todo custo que sua equipe seja a campeã também tem eco na história das Copas do Mundo – e alguns deles ajudaram a seleção brasileira.
Erros de arbitragens são comuns nos Mundiais e alguns foram marcantes na trajetória do Brasil – até deram aquela 'mãozinha' na conquista de títulos. Já houve passinho maroto para evitar um pênalti, impedimento ignorado pela arbitragem e 'gols-fantasma' que passaram batido.
Para a Copa do Mundo-2014, a Fifa espera encerrar uma das mais polêmicas discussões em u jogo de futebol: afinal, a bola entrou ou não no gol? A adoção de recursos tecnológicos para o Mundial no Brasil ajudará a resolver o problema, mas é claro que os árbitros ainda estão sujeitos a novas falhas. A seguir, veja cinco garfadas que beneficiaram a seleção em Copas do Mundo:

1 - 1938: ENTROU? NÃO VI

  • Arquivo/Folha Imagem
    A segunda partida das quartas de final entre Brasil e Tchecoslováquia estava tensa, com 1 a 1 no placar no começo do segundo tempo. Em um chute rasteiro de Senecky, o goleiro Walter se atrapalhou e deixou a bola entrar. Sorte do Brasil que o árbitro francês não viu, e Roberto, pouco tempo depois, marcou o gol da vitória brasileira.
    SAIBA MAIS SOBRE A COPA DE 1938

2 -1962: PASSINHO MALANDRO

  • Caio Marcelo/AFP
    Os espanhóis não fizeram bom papel no Mundial, mas foram prejudicados no jogo contra o Brasil, pela primeira fase. A partida estava empatada em 0 a 0, quando Nílton Santos fez falta dentro da área. Malandro, deu um passo à frente e enganou o juiz, que não deu o pênalti. Na cobrança da falta, após cruzamento, Joaquin Peiro fez um belo gol de bicicleta, que foi anulado pelo árbitro chileno Sérgio Bustamante, alegando jogo perigoso.
    SAIBA MAIS SOBRE A COPA DE 1962

3 - 1962: MANÉ ABSOLVIDO

  • Acervo U.H./Folha Imagem
    Garrincha, o "Anjo das Pernas Tortas", deitou e rolou no jogo contra o Chile, pela semifinal. Fez dois gols no primeiro tempo e abriu o caminho para a vitória brasileira por 4 a 2. Faltando sete minutos para o fim do jogo, o craque foi expulso por indisciplina - deu um chute no chileno Rojas. Mané deveria cumprir suspensão automática na final, mas a Fifa deu uma "forcinha". Alegando falta de provas, autorizou o craque a jogar.
    'FOI PONTAPEZINHO DA AMIZADE'; VEJA MAIS FRASES DA COPA DE 1962

4 - 1986: 'CEGUEIRA' COLETIVA

  • Arquivo/Folha Imagem
    O erro de arbitragem mais famoso desta Copa foi o gol de mão de Maradona contra a Inglaterra. Mas o Brasil também foi beneficiado. Na estreia contra os espanhóis, o placar estava em 0 a 0 até os 7min do segundo tempo, quando o atacante Michel chutou, a bola bateu na trave, entrou e saiu em seguida. O auxiliar holandês Jan Keizer não validou o gol, e o juiz australiano Christopher Bambridge acatou. Menos de 10min depois, Sócrates marcou pelo Brasil e decretou a vitória pelo placar mínimo.
    SAIBA MAIS SOBRE A COPA DE 1986

5 - 1994: A BANHEIRA DO BAIXINHO

  • AFP
    A arbitragem foi confusa em lances decisivos na partida válida pelas quartas de final. No segundo gol do Brasil, marcado por Bebeto, Romário estava impedido. O lance foi interpretado como impedimento passivo pelo árbitro costarriquenho Rodrigo Badilla Sequeira, que validou o gol. O terceiro gol da seleção brasileira também saiu de uma falta duvidosa, cavada por Branco, que voltava de contusão. O mesmo Branco cobrou, marcou o gol "cala-boca" e conduziu o time de Parreira para a semifinal
    SAIBA MAIS SOBRE A COPA DE 1994

6 - 2002: DENTRO DA ÁREA?

  • O Brasil estava empatando em sua estreia na Copa do Mundo de 2002 contra a Turquia, quando Luizão conseguiu cavar um pênalti. O jogador foi derrubado por Alpay, e o árbitro Young Joo Kim marcou a penalidade para a seleção brasileira, que foi convertida por Rivaldo. No entanto, o que o árbitro não viu foi que o lance aconteceu fora da área. Pela falta cometida, o turco ainda recebeu o cartão vermelho. SAIBA MAIS SOBRE A COPA DE 2002

A NEGATIVE MIND, WILL NEVER GIVE YOU A POSITIVE LIFE

                      FLOWERS & LIGHTS

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THE WAY YOU SEE IT, MAKES THE DIFFERENCE!

Thursday, February 13, 2014

REFLEXÃO!


Juan trabalhava numa fábrica de distribuição de carne. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a um dos frigoríficos para inspecionar algo, mas num momento de azar a porta fechou-se e ele ficou trancado lá dentro.

Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas forças, jamais poderiam ouvi-lo. A maioria dos trabalhadores já tinha ido embora, e no exterior da arca frigorífica era impossível ouvir o que estava acontecendo lá dentro.

Cinco horas mais tarde, quando Juan já se encontrava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança da fábrica, que salvou a vida de Juan.

Juan perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, se isso não fazia parte da sua rotina de trabalho, e ele explicou:

“Eu trabalho nesta fábrica há 35 anos, centenas de trabalhadores entram e saem a cada dia, mas você é um dos poucos que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à noite. Muitos me tratam como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse seu simples ‘olá’ na entrada, mas hoje curiosamente, não tinha ouvido o seu ‘até amanhã’. Espero o seu ‘olá’ e ‘até amanhã’ todos os dias. Para você eu sou alguém. Ao não ouvir a sua despedida, eu sabia que algo tinha acontecido… Procurei e encontrei!”

Fica esta reflexão...

Friday, February 7, 2014

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Tuesday, February 4, 2014

ENTÃO VOCÊ ACHA ERRADO O BRASIL INVESTIR EM CUBA?


O Brasil está certo ou errado ao investir em Cuba?  

ENTÃO LEIA COM ATENÇÃO, PESQUISE SE QUISER EM OUTRAS FONTES, E DEPOIS LIGA PARA O CHOCOLATE (Ricardo Reis) PARA DISCUTIR A FULERAGEM!

O investimento no Porto de Mariel amplia o alcance do comércio e a área de influência do Brasil.



Causou certa indignação em determinados setores da sociedade brasileira a inauguração do porto de Mariel, em Cuba, na segunda-feira 27, com a presença de Dilma Rousseff. O espanto se deu por que a obra foi erguida graças a um financiamento do BNDES, que data ainda do governo Lula. Atribui-se o investimento a uma aliança ideológica entre os governos petistas e a família Castro, responsável pela ditadura na ilha. É um equívoco ver o empréstimo desta forma. Trata-se de um ato pragmático do Brasil.
O porto de Mariel é um colosso. Ele é considerado tão sofisticado quanto os maiores terminais do Caribe, os de Kingston (Jamaica) e de Freeport (Bahamas), e terá capacidade para receber navios de carga do tipo Post-Panamax, que vão transitar pelo Canal do Panamá quando a ampliação deste estiver completa, no ano que vem. A obra, erguida pela Odebrecht em parceria com a cubana Quality, custou 957 milhões de dólares, sendo 682 milhões de dólares financiados pelo BNDESEm contrapartida, 802 milhões de dólares investidos na obra foram gastos no Brasil, na compra de bens e serviços comprovadamente brasileiros. Pelos cálculos da Odebrecht, este valor gerou 156 mil empregos diretos, indiretos e induzidos no País.
A "obra se pagou”, mas o interesse do Brasil vai além disso. Há quatro aspectos importantes a serem analisados.
O primeiro foi exposto por Dilma no discurso feito em Cuba. O Brasil quer, afirmou ela, se tornar “parceiro econômico de primeira ordem” de Cuba. As exportações brasileiras para a ilha quadruplicaram na última década, chegando a 450 milhões de dólares, alçando o Brasil ao terceiro lugar na lista de parceiros da ilha (atrás de Venezuela e China). A tendência é de alta se a população de Cuba (de 11 milhões de pessoas), hoje alijada da economia internacional, for considerada um mercado em potencial para empresabrasileiras. OBS do Chocolate: Presta atenção nisto! Se o mercado internacional boicota Cuba, que é um país pobre, e não produz quase nada. Então o Brasil tem um grande potencial para exportação a este país, aumentando assim a produção interna, em vários setores e um porto para o desembarque deste produtos é fundamental.
Esse mercado só será efetivado, entretanto, se a economia cubana deixar de funcionar em seu modo rudimentar atual. Como afirmou o subsecretário-geral da América do Sul do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Antonio José Ferreira Simões, o modelo econômico de Cuba precisa “de uma atualização”. O porto de Mariel é essencial para isso, pois será acompanhado de uma Zona Especial de Desenvolvimento Econômico criada nos moldes das existentes na China. Ali, ao contrário do que ocorre no resto do país, as empresas poderão ter capital 100% estrangeiro. Dono de uma relação favorável com Cuba, o Itamaraty está buscando, assim, completar uma de suas funções primordiais: mercado para as empresabrasileiras. Não é à toa, portanto, que o Brasil abriu uma nova linha de crédito, de 290 milhões de dólares, para a implantação desta Zona Especial em Mariel.
Aqui entra o terceiro ponto, a localização de Mariel. O porto está a menos de 150 quilômetros do maior mercado do mundo, o dos Estados Unidos. Ainda está em vigor o embargo norte-americano a Cuba, mas ele é insustentável a longo prazo. “O embargo não vai durar para sempre e, quando cair, Cuba será estratégica para as companhias brasileiras por conta de sua posição geográfica”, disse à Reuters uma fonte anônima do governo brasileiro. Tendo em conta que a população cubana ainda consistirá em mão de obra barata para as empresas ali instaladas, fica completo o potencial comercial de Mariel.
Há ainda um quarto ponto. Ao transformar Cuba em parceira importante, o Brasil amplia sua área de influência nas Américas um ponto no qual os Estados Unidos não têm entrada. A administração Barack Obama é favorável ao fim do embargo, como deixou claro o presidente dos EUA em novembro passado, quando pediu uma “atualização” no relacionamento com Cuba. Ocorre que a Casa Branca não tem como derrubar o embargo atualmente diante da intensa pressão exercida no Congresso pela bancada latina, em sua maioria linha-dura. No vácuo dos EUA, cresce a influência brasileira.
Grande parte das críticas ao relacionamento entre Brasília e Cuba ataca o governo brasileiro por se relacionar com uma ditadura que não respeita direitos humanos. Tal crítica tem menos análise de política externa do que ranço ideológico, como prova o silêncio quando em destaque estão as relações comerciais do Brasil com a China, por exemplo. Não há, infelizmente, notícia de um Estado que paute suas relações exteriores pela questão de direitos humanos. Se a regra fosse essa, possivelmente o mundo não seria a lástima que é.
Soma-se a isso o fato de que manter boas relações com Cuba é uma prática do Estado brasileiro, não do governo atual. As relações Brasília-Havana foram reatadas em 1985 e têm melhorado desde então. Em 1992, no governo Fernando Collor, houve uma tentativa de trocar votos em eleições para postos em organizações internacionais. A prática, como a Folha de S.Paulo mostrou em 2011, continuou no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), sob o qual o Brasil também fechou parcerias e intercâmbios com Cuba.
De fato, em 1998 o então chanceler de FHC, Luiz Felipe Lampreia, se encontrou com um importante dissidente cubano, Elizardo Sánchez, algo que o governo brasileiro parece muito distante de fazer. Pode-se, e deve-se, criticar o fato de o Planalto sob o PT não condenar publicamente as violações de direitos humanos da ditadura castrista, mas não se pode condenar o investimento no porto de Mariel. Neste caso, prevaleceu o interesse nacional brasileiro.