Tuesday, June 19, 2018

PEDACINHOS DO CÉU

Pedacinhos do Céu

Tom: G

Primeira parte:
 G  B7  Em        G          Dm6      E7
Sei        que me amas com grande fervor,
 Am                     Cm        D7
Há em teus lábios mil frases de amor,
    G            Bbº                     Am   E7
Entretanto, eu preciso ouvir a voz da razão
 Am     A7        Cm         D7
Para saber, se direi sim ou não.

Segunda parte:
G  B7  Em       G         Dm6     E7
És        para mim um formoso troféu,
 Am             Cm        D7
Vejo em ti pedacinhos do céu
          G7
Porém preciso refletir mais um pouquinho
                C                     Cm
Para não desiludir ao meu dorido coração
  G                   Eb7   D7          G  Gbm7  B7
Que ainda sente a emoção de uma ingratidão.

Terceira parte:
  Em
Afinal, com ardor, com fervor
           Am           B7
E muito apreço, eu agradeço
     Em                       C7         B7
A beleza, a nobreza, e a grandeza do troféu
            Dm6              E7
Julgo-me feliz pois sempre quis
                     Am                Am6
E tudo fiz para exaltar um grandioso amor,
                    Em
E incluir neste chorinho,
                  C7
Entre beijos e carinhos,
     B7           Em
Pedacinhos lá do céu.
https://www.youtube.com/watch?v=jOw0HI5I4Yw
https://www.youtube.com/watch?v=DC_4nWWt4RE

Monday, June 18, 2018

MIGUEL SQUEFF

Morre aos 72 anos o radialista esportivo Miguel Squeff, dono do jargão “tá lá dentro”

Momento na porta do estádio Jonas Duarte, com Marcelo Fonseca.

Morreu neste domingo (18) o radialista anapolino Miguel Squeff, que há mais de 50 anos comandava os Titulares da São Francisco, programa esportivo de rádio que ia ao ar todos os dias. Atualmente estava à frente dos programas Tocando de Primeira e Resenhando. Squeff atuou nas extintas Rádio Carajá, Rádio Santanna e também na Rádio Imprensa de Anápolis.
De acordo com o site de notícias esportivas Futebol Interior, Miguel foi o criador dos jargões esportivos “tá lá dentro” e “pode vibrar, torcida tricolor”. “Luciano do Valle, maior nome da televisão brasileira, morto antes da Copa do Mundo, em 2014, pediu autorização a Miguel Squeff para usar o jargão “tá la dentro”, em suas transmissões na TV. Antônio Porto, outro gigante da comunicação, também adaptou jargões para suas narrações esportivas”, afirma o portal Futebol Interior em matéria sobre os 50 anos de carreira do radialista anapolino.
O radialista Miguel Squeff Começou sua carreira como repórter e teve sua ascensão profissional no período em que a Anapolina chegou à elite do Campeonato Brasileiro, entre as décadas de 1970 e 1980. “Um radialista se tornava também um empresário”, afirmou certa vez em entrevista.
Sua história como narrador começou em 1971. Em 1979, fundou sua empresa de comunicação e até o início dos anos 1980 possuía uma das poucas equipes completas de rádio do Estado de Goiás, com aproximadamente 10 profissionais.
“A partir da década de 80, me transformei em empresário, terceirizando programas de rádio”, disse o radialista Miguel Squeff. Segundo seu próprio relato, atuou na antiga TV Tocantins, juntamente com o jornalista Nilton Pereira. O final dos anos 1980 e início da década de 1990 marcaram sua principal fase na locução esportiva.
Por meio de uma parceria com Jorge Kajuru, Miguel Squeff cobriu em 1989 a antiga Copa Sul-Americana, atual CONMEBOL. Em 1990, fez a cobertura da Copa do Mundo da Itália. As transmissões internacionais lhe deram prestígio e reconhecimento.
“Eu procuro me manter sempre atualizado”, dizia. Em um determinado momento, Miguel Squeff precisou escolher entre o Rádio e a TV. Preferiu a primeira opção. Seu trabalho inovador em Anápolis levou os repórteres de rádio para as arquibancadas dos estádios, acompanhado junto com a torcida os lances das partidas.
Na Rádio São Francisco, nos últimos anos, levava ao ar diversos boletins esportivos diários, desde o início da manhã. O Café com Bola, por volta das 7h, transmitia os principais lances do mundo da bola para os ouvintes. E às 11 horas, apresentava mais um programa esportivo na São Chico. À noite, o programa Tocando de Primeira encerrava seu expediente.
“A minha vida foi dentro do futebol”, disse certa vez. Há aproximadamente quatro anos, ainda participava de jogos de futebol com os amigos: “Até hoje faço as minhas peladas”. Mas sua paixão era o radialismo.
“O rádio foi minha vida”, declarou ainda no ano de 2014, arrematando com as frases “através do rádio eu construí minha vida” e “é prazeroso para mim fazer rádio”. Ele não poderia ser o melhor representante do Rádio anapolino, “atual, moderno, profissional e bem feito”.
Empresário e político
Miguel Squeff foi foi secretário de esportes das gestões dos ex-prefeitos Wolney Martins e Pedro Sahium e ainda no governo do ex-governador Alcides Rodrigues. Era sócio de uma cerâmica, mas “fora do rádio, eu seria um peixe fora d’água”.
Squeff passou pelas dificuldades de se fazer rádio em um momento em que nem mesmo existiam equipamentos profissionais na cidade. “Uma das maiores dificuldades é que o faturamento que nós temos no mercado é muito aquém daquilo que a gente precisa”, reclamava.
“Hoje, por exemplo, nós não temos como sequer incluir um repórter para cobrir a Copa do Mundo”, disse ainda sobre as dificuldades deste veículo na cidade. Ele ainda se queixou dos obstáculos que encontrava em contratar mais profissionais para os programas esportivos.
Para sobreviver na profissão, ele precisou se reinventar: “Se eu não tivesse me transformado em vendedor, eu não teria feito o que eu fiz no rádio esportivo”. Liderados por Miguel Squeff, a equipe dos Titulares da São Francisco também teve que aprender a vender anúncios para fazer o negócio prosperar.
“Rádio está mais viva do que nunca”
No momento em que a internet ampliava seu acesso aos lares brasileiros, Miguel Squeff continuou acreditando no poder do rádio para transmitir o noticiário esportivo. “Todos nós achávamos que a internet iria acabar com o rádio”, disse. Para ele, a rede mundial de computadores acabou sendo “ferramenta de apoio e de incremento do rádio”.
“A nossa voz, a nossa opinião, as nossas colocações, ainda são ouvidas, respeitadas, discutidas e também respeitadas”, defendeu. “Rádio está mais viva do que nunca”, continuava.
http://lotecadazebra.blogspot.com/

Tuesday, June 12, 2018

DIA DOS NAMORADOS (VALENTIME'S DAY)

Dia dos Namorados, ou dia de São Valentim.
Dia de São Valentim é comemorado anualmente em 14 de fevereiro, em diversos países do mundo.
Também conhecido como o Dia dos Namorados ou Valentine’s Day, esta é uma data especial celebrada principalmente por casais de várias partes do planeta, onde se comemora o amor e a união das pessoas que se amam.

Dia de São Valentim nos Estados Unidos

Na Europa e Estados Unidos, o Dia de São Valentim é comemorado como se fosse o Dia dos Namorados, porém no Brasil esta data é celebrada no dia 12 de junho, véspera do dia de Santo Antônio.
No entanto, nos lugares onde se comemora o Dia de São Valentim como sinônimo do Dia dos Namorados, é comum ver as lojas decoradas com temas românticos, os casais saem para jantar, trocam presentes, cartões e declaram seu amor um pelo outro.

História de São Valentim

Diz a lenda que, na Idade Média, existia um bispo chamado Valentim que lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que naquela época havia proibido o casamento durante as guerras, pois acreditava que os solteiros eram melhores combatentes.
Valentim continuou celebrando casamentos, sendo que até ele mesmo se casou secretamente, mesmo com as proibições.
Valentim foi descoberto, preso e condenado à morte, porém, enquanto estava preso, muitos jovens davam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor.
Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.

Origem do Dia de São Valentim

A Igreja Católica decretou o Dia de São Valentim como Dia dos Namorados ainda durante o século X, com o intuito de incentivar os casais que pretendiam seguir com o matrimônio como uma forma "legítima" de constituir uma família.
A intenção da Igreja era substituir o tradicional festival romano Lupercalia - que consistia na veneração da deusa da fertilidade e marcava o início da Primavera - pelo Dia de São Valentim, visto que o culto aos outros deuses foi proibido pela Igreja em meados do século V. Assim, aos poucos, os povos da Europa começaram a substituir a celebração profana pelo Dia dos Namorados.
No entanto, no final do século XVIII a Igreja Católica retirou o Dia de São Valentim do calendário religioso, visto que não existiam provas históricas concretas da existência de São Valentim. Mas, a data permaneceu como uma celebração popular.

Presentes para o Dia de São Valentim

Nesta data, o objetivo principal é estar perto da pessoa que mais gosta, demonstrando o carinho e o amor sentido pelo próximo.

Porém, também é normal a troca de bilhetes, cartões e demais mensagens, além da entrega de presentes. Flores, chocolates, joias, uma viagem romântica… São inúmeras as opções de presentes que podem ser oferecidos neste dia para a pessoa amada.