Saturday, December 12, 2015

100 ANOS DE SINATRA




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Mahmud Hams - 28.july.2014/AFP
De talento inigualável, cantor norte-americano, que faria cem anos, foi o artista mais generoso do século 20 e nos tornou melhores do que somos
Francis Albert "FrankSinatra ( December 12, 1915 – May 14, 1998)
Frank Sinatra –1915-1997, 100 anos neste sábado e a eternidade pela frente– foi o artista mais generoso do século 20. Numa carreira que, em 82 anos de vida, estendeu-se por sete décadas e abraçou três gerações de adoradores, nenhum outro nos deu excelência, sensibilidade e beleza em tal quantidade: cerca de 2.000 canções gravadas em estúdio e outras tantas extraídas de suas apresentações no cinema e em rádio, televisão, boates, teatros e estádios. Mas não era só a quantidade. Se, ao chegar para uma gravação, Sinatra sentisse que a voz não corresponderia às suas exigências, dizia aos 50 músicos da orquestra: “Senhores, o gogó não está em forma hoje. Passem no caixa. Retomaremos amanhã”.
Mais até do que seu antecessor e ídolo Bing Crosby, Sinatra emprestou dignidade à música popular, estabelecendo padrões quase inalcançáveis de rigor. E fez isso trabalhando com ferramentas –o timbre, a afinação, o fôlego, o fraseado, o ritmo– à mercê de uma simples corrente de ar. Com elas, desde 1939, deu corpo a melodias e letras que nos tornaram mais adultos, mais sábios e mais atentos. Muitos compositores dessas canções –Cole Porter, Jerome Kern, Harold Arlen, Johnny Mercer, a dupla Rodgers & Hart– eram grandes antes de Sinatra aparecer. Mas teriam sido tão grandes sem ele?
A resposta é, decididamente, não. “I've Got You Under my Skin”, “Ol’ Man River”, “I've Got the World on a String”, “One For My Baby” e “The Lady Is a Tramp” já tinham sido cantadas por todo mundo –mas só garantiram a sua passagem para este e para os séculos seguintes depois que ele as gravou. Sinatra fez isso também com compositores que vieram depois e, em boa parte, se inspiraram nele para compor: Matt Dennis (“Angel Eyes”, “I Fall in Love Too Easily”), Jimmy Van Heusen (“All the Way”, “Call me Irresponsible”), Cy Coleman (“Why Try to Change me Now?”, “Witchcraft”) e até o nosso Tom Jobim –a primeira pessoa em quem Tom e Dolores Duran pensaram ao compor “Por Causa de Você”, em 1957, foi Sinatra. Só que, para eles, na época, era mais fácil o homem chegar à Lua –frase de Dolores– do que o inatingível Frank Sinatra gravar uma de suas composições.
Ao nos fazer acreditar que falava de si próprio em tantas canções, Sinatra estava nos dizendo quem éramos, o que sentíamos, o que devíamos fazer diante dos sentimentos de conquista ou perda do amor. Se você tem cerca de 40 anos, pergunte a seus avós –eles se conheceram, se beijaram e se casaram nos anos 1940 ao som de Sinatra cantando “I'll Never Smile Again” ou “The Song is You” nos velhos discos de 78 rpm. Ou pergunte a seus pais –eles fizeram o mesmo ao som dos grandes LPs de Sinatra nos anos 1960, como “Nice ‘n’ Easy” e “Sinatra and Strings”. E, neste exato momento, apesar de todo o ruído circundante, há uma nova geração descobrindo Sinatra e vivendo as mesmas emoções que milhões já experimentaram –ou você pensa que só os macróbios sustentam a inesgotável oferta de Sinatra nas prateleiras de CDs e nas mídias contemporâneas?
O fato de milhões terem se entregado à magia de Sinatra é ainda mais notável porque, apesar da clareza de sua emissão, em que até seus pontos e vírgulas podiam ser ouvidos, muitos desses fãs não tinham domínio do inglês para entender as letras que escutavam. Não fazia diferença –a música de sua voz já continha significado suficiente.
Notar que, a partir da segunda metade dos anos 1950, a gravação em alta fidelidade, os LPs de 12 polegadas e os novos amplificadores e caixas já faziam justiça a Sinatra e às monumentais orquestras que o acompanhavam –de Nelson Riddle, Gordon Jenkins, Billy May. Se se tratasse de uma festa numa casa particular ou de um baile num clube social, bastava pôr um desses LPs para tocar –“Songs for Swingin’ Lovers”, “Where Are You”, “Only the Lonely”. A mudança na temperatura do ambiente era perceptível –homens e mulheres sentiam-se instantaneamente mais sedutores, ninguém ficava indiferente. Na verdade, se a contribuição de Sinatra tiver de ser resumida numa frase, esta poderia ser: ele nos tornou melhores do que somos. Ao ouvi-lo, pelos três minutos de cada faixa, esquecemos momentaneamente a brutalidade do século 20 e a nossa própria brutalidade.
Ironicamente, a vida de Sinatra foi marcada pela brutalidade. A começar por seu nascimento em Hoboken, Nova Jersey, perto de Nova York, neste mesmo 12 de dezembro, há cem anos. Era um bebê de 6,1 kg tentando sair de uma mulher de 1,5 m de altura. O médico conseguiu arrancá-lo, mas o fórceps rasgou-lhe o pescoço, a face e uma orelha, deixando marcas que o acompanhariam para sempre e ele nunca tentou disfarçar. Sinatra veio à luz, mas não respirava. O médico o deu como morto e foi socorrer a mãe. Sua avó pegou-o pelos tornozelos, levou-o para o tanque e o pôs debaixo de uma torneira fria. Foi dessa maneira brutal que Frank conheceu a vida. E, nos anos seguintes, as lições continuariam. Hoboken tinha quarteirões delimitados entre italianos, irlandeses, negros e judeus. Uma etnia não podia passar pelo território das outras. Frank descobriu isso da pior maneira, apanhando, aprendendo a se defender e se impondo em todas elas. Foi duro, mas, sem isso, talvez ele não cantasse, nem representasse ou sequer fosse daquele jeito –um homem tão terno quanto vingativo, tão frágil quanto onipotente.
Tudo já foi contado. A esta altura, são quase mil livros publicados a seu respeito –alguns, destruidores, a maioria, admirativos, e muitos, sérios e consistentes. Apenas nos últimos anos, Sinatra foi estudado à luz de cada canção, da história da música popular, da evolução do show business, das memórias dos amigos, mordomos e ex-namoradas, e até dos arquivos do FBI. Sim, ele tinha relações com a Máfia –quase todos os cantores americanos tinham, principalmente os italianos– e foi sócio ou principal atração de vários de seus cassinos. Sim, ele agrediu fotógrafos –dois ou três no decorrer de 50 anos, contra os milhares a quem se submeteu sorrindo. E, sim, ele se cercava de gente violenta –Lady Di também.
É fácil bater em Sinatra. Mais difícil é louvá-lo por ter socorrido cantores, compositores e músicos no desvio, zerando suas dívidas, pagando suas contas em hospitais e sendo amigo até o fim. Ou por nunca ter negado uma frase de admiração por colegas, mesmo aqueles que pareciam disputar seu público –Tony Bennett, Dean Martin, Vic Damone, Buddy Greco, Steve Lawrence, Bobby Darin. Ou pela informação de que tantas mulheres que ele conquistou sentiram-se conquistadas por ele para sempre –inclusive Ava Gardner.
Se não houvesse o Sinatra da música popular e apenas o do cinema, este continuaria a ser um centenário digno de comemoração. Embora, como ator, ele desse sempre a deliciosa impressão de ser um cantor de férias, deixou filmes que muitos atores-atores gostariam de ter feito: “Um Dia em Nova York” (1949), “A um Passo da Eternidade” (1954), “Meu Ofício é Matar” (1954), “Corações Enamorados” (1955), “Eles e Elas” (1955), “O Homem do Braço de Ouro” (1955), “Alta Sociedade” (1956), “Chorei por Você” (1957), “Meus Dois Carinhos” (1957), “Deus Sabe Quanto Amei” (1958), “Can-Can” (1960) e, principalmente,“Sob o Domínio do Mal” (1962). É verdade que em nenhum desses ele fazia Shakespeare (nem ficaria bem em calças justas). Mas Sinatra não precisava exatamente representar –os personagens se grudavam à sua personalidade, como por um ímã, e se tornavam… Sinatra.
Poucos povos foram tão apaixonados por Sinatra quanto o brasileiro. O compositor Ronaldo Bôscoli, um dos maiores garanhões nacionais de que se tem notícia, dizia que gostava mais de Frank Sinatra do que de mulher. E, durante décadas, não conseguíamos disfarçar uma certa dor de cotovelo pelo fato de ele nunca vir cantar aqui –sua chegada vivia sendo anunciada e desmentida. Até que, certa noite de 1980, quando ninguém mais acreditava nessa possibilidade, ele cantou para 150 mil pessoas no Maracanã –eu era uma delas.
Mas, antes disso, outra coisa a meu ver mais importante já tinha acontecido: no dia 11 de fevereiro de 1969, em Los Angeles, Sinatra gravou “Por Causa de Você”, de Tom e Dolores Duran, em Los Angeles, com o título de “Don't Ever Go Away” –cinco meses e oito dias antes de o homem pisar na Lua.
GRANDES MOMENTOS
1. Cantando com Bill Henri em 1938
2. Cercado pelas fãs em 1943
3. Show em Nova York em 1945
4. Fazendo seu próprio programa de TY em 1951
5. Ganhando o Oscar de coadjuvante em 1954
6. Com Elvis Presley na TV, em 1960
7. Fazendo temporada de shows em Las Vegas, no hotel Sands, em 1964
8. Gravando com Tom Jobim em 1967
9. Cantando para o Maracanã lotado em 1981
10. Fazendo seu show em São Paulo, no Hotel Maksoud Plaza, em 1981
11. Comemorando 80 anos em 1995
GRANDES ÁLBUNS
12. “The Voice of Frank Sinatra” (1946)
13. “In the Wee Smal Hours” (1955)
14. “Songs for Swingin’ Lovers” (1956)
15. “A Swingin’ Affair!” (1957)
16. “Come Fly with Me” (1958)
17. “Frank Sinatra Sings for Only the Lonely” (1958)
18. “Come Dance with Me!” (1959)
19. “Nice ‘n’ Easy” (1960)
20. “I Remember Tommy” (1961)
21. “Come Swing with Me!” (1961)
22. “It Might as Well Be Swing” (1964)
23. “September of My Years” (1965)
24. “Strangers in the Night” (1966)
25. “Frank Sinatra at the Sands” (1966)
26. “Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim” (1967)
27. “Sinatra & Company” (1971)
28. “Ol’ Blue Eyes Is Back” (1973)
29. Sinatra-Jobim Sessions (1979)
30. “Trilogy: Past Present Future” (1980)
31. “L.A. Is My Lady” (1984)
32. “Duets 2” (1994)
33. “Live & Swingin’: The Ultimate Rat Poack Collection” (2003)
SINGLES NO TOPO DAS PARADAS
34. “Dolores” (1941) - Gravada com The Pied Pipers
35. “In the Blue of Evening” (1942)
36. “There Are Such Things” (1942) - Gravada com The Pied Pipers
37. “Oh! What It Seemed to Be (1946)
38. “Five Minutes More” (1946)
39. “Mam'selle” (1947)
40. “Three Coins in th Fountain” (1954)
41. “Learnin’ the Blues” (1955)
42. “Strangers in the Night” (1966)
43. “Somethin’ Stupid” (1967) - Gravada com Nancy Sinatra
OS CASAMENTOS
44. Nancy Barbato (1939-1951)
45. Ava Gardner (1951-1957)
46. Mia Farrow (1966-1968)
47. Barbara Marx (1976-1998)
AS AMANTES
48. Marilyn Maxwell
49. Jill Corey
50. Lana Turner
51. Lauren Bacall
52. Juliet Prowse
OS FILHOS
53. Nancy Sinatra
54. Frank Sinatra Jr.
55. Tina Sinatra
56. Ronan Farrow
GRANDES AMIGOS
57. Humphrey Bogart
58. Dean Martin
59. Sammy Davis Jr.
60. Peter Lawford
61. Joey Bishop
OS MELHORES FILMES
62. “Marujos do Amor” (1945)
63. “A Bela Ditadora” (1949)
64. “Um Dia em Nova York” (1949)
65. “A um Passo da Eternidade” (1953)
66. “Eles e Elas” (1955)
67. “O Homem do Braço de Ouro” (1955)
68. “Alta Sociedade” (1956)
69. “A Volta ao Mundo em 80 Dias” (1956)
70. “Meus Dois Carinhos” (1957)
71. “Onze Homens e um Segredo” (1960)
72. “Sob o Domínio do Mal” (1962)
73. “Robin Hood de Chicago” (1964)
74. “O Expresso de Von Ryan” (1965)
75. “A Mulher de Pedra” (1968)
NO OSCAR
76. Melhor ator coadjuvante - “A um Passo da Eternidade” (1953)
77. Prêmio Honorário - “The House I Live In” (1946)
78. Prêmio Humanitário Jean Hersholt - 1970
79. Indicação: Melhor Ator - “O Homem do Braço de Ouro” (1955)
80. Melhor canção - “Three Coins in the Foutain” (1954)
81. Melhor canção - “All the Way” (1957)
82. Melhor canção - “High Hopes” (1959)
83. Indicação: Melhor Canção - “I Couldn't Sleep a Wink Last Night” (1943)
84. Indicação: Melhor Canção - “I Fall in Love Too Easy” (1945)
85. Indicação: Melhor Canção - ”(Love Is) The Tender Trap” (1955)
86. Indicação: Melhor Canção - “My Kind of Town” (1964)
BEIJOS NAS TELAS
87. Gina Lollobrigida, em “Quando Explodem as Paixões” (1959)
88. Grace Kelly, em “Alta Sociedade” (1956)
89. Kim Novak, em “Meus Dois Carinhos” (1957)
90. Raquel Welch, em “Lady in Cement” (1968)
91. Rita Hayworth, em “Meus Dois Carinhos” (1957)
COM QUEM GRAVOU
92. Tom Jobim
93. Count Basie
94. Bing Crosby
95. Dean Martin
96. Sammy Davis Jr.
97. Harry James
98. Tommy Dorsey
99. Duke Ellington 100. Nancy Sinatra

Saturday, December 5, 2015

ONIONS TO CURE YOUR FLU THROUGH YOUR FEET

How To Cure The Flu Through Your Feet
As Winter fast approaches, so does the flu season and nothing can make us more miserable than endless bouts of coughing, red, runny noses and high temperatures. For most of us, the seasonal flu is an inconvenience we can do without. Thankfully, we can get anti-flu shots these days but, even 
vaccines don't always prevent a dose of the sniffles.   
While there are some very good flu remedies available to purchase over the counter, there are still some traditional ones that are worth giving a go before you go running to your local drug store.
It may initially sound like an unlikely combination, but feet and onions are synonymous in forming an alternative cure for flu-like symptoms. Considering the feet are intrinsically connected to the brain through minute touch receptors, it's worth remembering that they send integral messages to our brains
The brain filters the message and then goes on to make necessary adjustments to the body. To conclude, the feet that we stand and walk on, can act like emergency doctors, but just how does that work in conjunction with peeled onions?
The under-the-foot wrap is an old remedy and very effective when used to treat flu, fever, sinusitis and upper respiratory disorders in general.How to cure the flu through your feet.
It works on the same basic principles that we find used in reflexology; the intimate link that exists between the sole of the foot and the rest of the body. This type of wrap is suitable for children aged six months and older and of course their adult counterparts. It's effective, cheap and easy to put together and doesn't require you to have to go out when you're feeling under the weather.
Before you assemble the pack, there are some recommendations. It's highly advisable that you first make sure your whole body is warm, not just your feet. You might want to take a hot bath or shower prior to placing the pack. This will increase body temperature rate. How to cure the flu through your feet.
It's also recommended you try to keep the entire body warm through the night. Turn on your electric blanket before retiring, or gather some extra blankets. Popping a hot water bottle under the covers is another alternative.
For the ingredients, you'll need the following: four onions, two, thin cotton cloths and a pair of warm, woollen socks. Before you make up the pack, pre-heat a dish over a pot of boiling water. Divide the onions (two per foot).
Slice them into small pieces. Place the cut onions into the two pieces of cloth. Fold the cloths over and put them on top of the heated dish. When the onions are very hot, mash them with the palms of your hands to squeeze some juice out. Then immediately place them on the feet.
It is hard to lie still in bed at the best of times, and even more so when we have the flu.How to cure the flu through your feet.
As the pack needs to be kept on the feet for the duration of the night, it's important to make sure it's tightly secured and won't come apart when we toss and turn. To keep the pack in place, you might want to tie the cloth of onions around your foot first, before you pull your woollen socks over it. Remember, best results are reported when the feet are kept continually warm, so be sure to keep them on your hot water bottle.

Sunday, November 29, 2015

ULTIMAS PALAVRAS DE STEVE JOBS ANTES DE FALECER.

As últimas palavras de Steve Jobs, choca o mundo. 


Um homem com uma riqueza tão grande, chocou o mundo com as suas últimas palavras!
As últimas palavras de Steve Jobs
Cheguei ao topo do sucesso nos negócios.
Aos olhos dos outros, minha vida tem sido o símbolo de sucesso.
No entanto, além do trabalho, tenho pouca alegria. Finalmente, minha riqueza é simplesmente um fato que estou acostumado.
Neste momento, estou na cama de hospital, lembrando de toda minha vida, percebo que todos elogios e riquezas que estava tão orgulhoso, tornaram-se insignificantes com a iminência da morte.
No escuro, quando vejo a luz verde e escuto o ruído do equipamento de respiração artificial, posso sentir a respiração da morte se aproximar.
Só agora entendo, uma vez que você acumular dinheiro suficiente para o resto de sua vida, devemos seguir outros objetivos que não estão relacionados à dinheiro.
Deve ser algo mais importante:
Por exemplo, histórias de amor, arte, sonhos da infância ...
Ao não deixar de perseguir a riqueza, só pode converter uma pessoa em fracassado, assim como eu.
Deus fez uma forma que possamos sentir amor no coração e não ilusões construídas pela fama ou dinheiro, como fiz em toda minha vida e não posso levar comigo.
Posso levar lembranças que o amor fortaleceu. Esta é a verdadeira riqueza que te acompanhará, lhe dará força e luz para ir em frente.
O amor pode viajar milhares de quilômetros e assim a vida não tem limites. Vá para onde queira ir. Esforce-se para alcançar seus objetivos. Tudo está em seu coração e em suas mãos.
Qual é cama mais cara do mundo? A cama de hospital.
Se você tem dinheiro, pode pagar alguém para dirigir seu carro, só que não pode pagar alguém para sofrer sua doença.
Os bens materiais perdidos, podem ser encontrado. Existe uma coisa você não pode encontrar quando perde: a vida.
Seja qual for a fase da vida em que estamos agora, no final, teremos de enfrentar o dia quando a cortina abaixa.
Por favor, valorize seu amor pela família, o amor por seu companheiro e amor pelos amigos ...
Trate-se bem e cuide do próximo.

PLANTAS PARA PURIFICAR O AR DA SUA CASA

5 plantas que a Nasa recomenda para purificar o ar da sua casa

Além de deixarem o ambiente de qualquer casa mais alegre, as plantas são ideias para filtrar o ar do local.

Mas nem todas cumprem essa tarefa com a mesma eficácia.

Em 1989, a Nasa fez um estudo para detemrinar quais as mais indicadas para cumprir essa missão em um ambiente fechado.

A pesquisa levou em consideração vários poluentes do ar, além das características das plantas e da facilidade de se obtê-las.

Os poluentes mais comuns e que as plantas se encarregam de filtrar são: benzeno, xileno, amoníaco, tricloroetileno e formaleído.

A BBC Mundo entrou em contato o autor do estudo, Bill Wolverton, que hoje dirige a ONG Wolverton Environmental Services, para ver se as recomendações da época continuam valendo.

Ele resumiu a lista e recomendou as cinco melhores plantas para limpar o ar de um casa. E também sugeriu "ter variedade, já que algumas são melhores que outras para eliminar substâncias químicas específicas do ar".

Essa é a seleção feita por Wolverton:

Jibóia (Epipremnum aureum)
BBC

Um planta folhosa bem popular e fácil de ser obtida. É muito resistente e não requer grandes cuidados. Por isso é bastante utilizada em escritórios, comércio e outros locais públicos.

Se adapta facilmente a temperaturas entre 17ºC e 30ºC, e só é preciso regá-la quando a terra estiver seca.

É eficaz na absorção de formaleído, xileno e benzeno.

Lírio da paz (Spathiphyllum)

BBC
É uma planta que sobrevive com pouca luz e pouca água. Ela cresce em temperaturas superiroes a 18ºC e é bastante longeva.

Se recomenda que ela seja mantida longe de correntes de ar.

Ela absorve os cinco contaminantes de ar analisados pela Nasa.

Palmeira-dama (Raphis excels)

BBC
Também conhecida como palmeira-ráfis, ela é originária da Ásia e pode chegar a até 3 metros de altura.

Seu cultivo é melhor em áreas com temperaturas medianas e sem luz direta.

De acordo com a agência especial Americana, ela se encarrega de eliminar do ar o formaleído, xileno e amoníaco.

Espada-de-São-Jorge (Sansevieria trifasciata)

BBC
De origem africana, é bastante utilizada na decoração de interiores, até por ter a vantage de sobreviver bem em condições desfavoráveis.

Pode aguentar temperaturas bem altas (até 40ºC) e bem baixas (-5ºC), se esses extremos ocorrerem de maneira esporádica.

É boa para eliminar benzeno, xileno, formaleído e também o toluene e o tricloroetileno.

Árvore-da-borracha (Ficus elastica)

BBC
É muito resistente e, como tem um alto índice de transpiração, ajuda a manter a umidade do ar.

Em poucos anos, ela pode crescer muito rápido. É eficiente na eliminação do benzeno, xileno e toluene e também age contra o formaleído e o tricloroetileno.

Monday, November 23, 2015

COMO SE DESINTOXICAR PELOS PÉS E ELIMINAR TOXINAS ENQUANTO DORME

Este é um tratamento bem diferente, mas também muito eficiente. É uma forma de desintoxicação ainda pouco conhecida. Por meio dela, eliminamos toxinas pelos pés enquanto dormimos. Como assim? Faremos uma espécie de adesivo medicinal. Esse adesivo será colado na sola dos seus pés e ficará nessa posição durante toda a sua noite de sono. Como você sabe, o corpo acumula uma série de toxinas devido à poluição ambiental, dieta, medicamentos químicos, etc. Essas toxinas podem causar desconforto e diversas doenças. Por isso é importante sempre desintoxicar o corpo. Esse adesivo desintoxicador é colocado na sola dos pés, onde importantes pontos energéticos (acupuntura) estão concentrados e isso ajudará a melhorar a circulação sanguínea. A consequência desse tratamento de desintoxicação é extremamente positiva: aumenta a disposição, alivia a dor nas articulações, reduz o inchaço dos pés, tornozelos e pernas e dores de cabeça. É difícil fazer este tratamento? De maneira alguma! É superfácil, pois para fazê-lo você basicamente usará ingredientes encontrados em sua cozinha. Vamos ensinar como: adesivo_-_desintoxicar_pelos_pes.jpg Adesivo – desintoxicar pelos pés – Cura pela Natureza INGREDIENTES 5 dentes de alho 1 cebola meio copo de água Gaze/curativo autoadesivo Meia MODO DE PREPARO Pique bem o alho e a cebola. Coloque a água para ferver, adicione o alho e a cebola e cozinhe por 10 minutos. Espere a água esfriar por cerca de 20 minutos e depois coloque um pouco dela no centro da gaze, o suficiente para molhar. Em seguida, coloque a gaze autoadesiva no centro do pé e calce uma meia para fixar. Na manhã seguinte, retire a gaze. Você vai ver como a gaze estará escura devido às toxinas que ela retirou do seu corpo.12273167_1278957738788405_2025650666_n

Wednesday, November 18, 2015

CHROMEBIT

Google’s finally selling its $85 Chromebit dongle, but you should buy the Remix Mini instead



Cast your mind way, way back to March this year – a virtual eternity in tech – and Google’s launch of the Chromebit, a small PC-on-a-dongle built in conjunction with Asus.
Now, finally, the device is going on sale, priced from just $85.
That’s pretty cheap for what is essentially a portable PC that comes without the luxury of a screen, keyboard or mouse. Provided they’re all waiting for you at your destination, the Chromebit will allow you to take your computer anywhere.
On the downside, the cheap price means hardware limitations could scupper any ambitions you had to do any serious grunt work on a Chromebit.
It also, unsurprisingly, runs Google’s Chrome OS, which while improving as a desktop OS, still leaves a little to be desired.
If the general idea appeals, however, I have another suggestion for you – spend even less money ($70) on a Remix Mini instead. It’s going to be similarly limited by the hardware but I’d rather use Remix’s current version of Android tweaked to be a full PC OS than Chrome OS in its current state any day.
Admittedly, the  Chromebit is a little smaller, and nicer to look at, but tucked away behind a TV, who really cares?

Chromebit 'baratinho' da Google e Asus transforma TV em computador

Asus e Google finalmente começaram a vender o Chromebit, dongle que transforma qualquer monitor em um computador. Anunciado no início do ano, o gadget tem preço de lançamento de US$ 85 (cerca de R$ 320, pela cotação atual). O baixo custo é um dos principais atrativos do stick, que se conecta à porta HDMI e roda o sistema Chrome OS.
Aparelho conecta seus gadgets e compartilha o que você assiste com os amigos
A ideia por trás do Chromebit é fornecer a experiência do Chromebook, mas removendo as peças caras para baratear o custo. Tela, bateria, teclado e trackpad vão embora, fazendo com que o usuário possa usar os dispositivos que já tem em casa.
O aparelho se conecta a teclado e mouse por meio de Bluetooth 4.0. Ele conta ainda com conectividade Wi-Fi 802.11ac e porta USB 2.0 na extremidade contrária à HDMI, através da qual é possível fazer o carregamento de energia. Internamente, o Chromebit traz processador RK3288 com GPU Mali 760, 2 GB de RAM e 16 GB de espaço interno.